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Depois de faltar à reunião entre Jair Bolsonaro (PL) e o vice-governador Mateus Simões (Novo), na Cidade Administrativa, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) reapareceu em público, nesta quinta-feira (3/7), justamente ao lado do vice de Romeu Zema (Novo). Os dois almoçaram juntos em Montes Claros, no Norte de Minas, logo após a cerimônia em que Simões foi condecorado com uma medalha de honra no município.
O reencontro tem peso simbólico. Na disputa velada pela vaga da direita ao governo de Minas em 2026, Nikolas e Simões despontam como dois polos possíveis, ainda que, ao almoçar em público preguem unidade.
O almoço pode ser lido como um gesto de trégua ou de cálculo. Afinal, a ausência de Nikolas no encontro com Bolsonaro, no último dia 26, levantou dúvidas sobre o entrosamento entre as principais lideranças conservadoras do estado.
Em imagens obtidas pelo Estado de Minas, os dois políticos aparecem em clima amistoso. Ambos receberam bebidas típicas de Minas como presente e posaram para fotos exibindo as garrafas.

Em Montes Claros, Simões e Nikolas almoçam juntos em meio divisão da direita para 2026
/DIVULGAÇÃO
Àquela altura, Simões havia subido a rampa do Palácio Tiradentes com Domingos Sávio, Sóstenes Cavalcante, Coronel Sandro, Bruno Engler, Cristiano Caporezzo e Vile todos nomes do PL com o olhar voltado para 2026. Bolsonaro chamou o encontro de “bate-papo”. Nos bastidores, no entanto, o clima era de articulação.
No mesmo dia, Nikolas preferiu outro cardápio: chegou atrasado ao restaurante na Pampulha, onde Bolsonaro almoçava com os aliados. Sentou-se à esquerda do ex-presidente, de frente para Domingos Sávio. À direita de Bolsonaro, Mateus Simões.
Agora, com a foto em Montes Claros, a direita mineira parece tentar mostrar, ainda que ensaiadamente, que pode dividir o mesmo prato, mesmo sem saber ainda quem vai servir a sobremesa em 2026.
O senador Cleitinho (Republicanos-MG) não descarta disputar o governo de Minas em 2026. Em entrevista à colunista do Estado de Minas, Bertha Maakaroun, o parlamentar afirmou que seguirá sua “intuição de fé” e a orientação do eleitor mineiro. Disse, inclusive, que manterá o nome à disposição, caso siga liderando as pesquisas.
“Se for da vontade do povo e da vontade de Deus, meu nome tem de estar à disposição, pois tenho de ser grato à população mineira. Fui eleito senador. A população votou em mim para mandato de oito anos. Mas a partir do momento em que, faltando um ano para a eleição, eu tenho 40% das intenções de voto, é sinal de que quase a metade da população mineira me quer como governador. Eu não vou negar isso para o povo", afirmou.
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Depois de faltar à reunião entre Jair Bolsonaro (PL) e o vice-governador Mateus Simões (Novo), na Cidade Administrativa, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) reapareceu em público, nesta quinta-feira (3/7), justamente ao lado do vice de Romeu Zema (Novo). Os dois almoçaram juntos em Montes Claros, no Norte de Minas, logo após a cerimônia em que Simões foi condecorado com uma medalha de honra no município.
O reencontro tem peso simbólico. Na disputa velada pela vaga da direita ao governo de Minas em 2026, Nikolas e Simões despontam como dois polos possíveis, ainda que, ao almoçar em público preguem unidade.
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Em imagens obtidas pelo Estado de Minas, os dois políticos aparecem em clima amistoso. Ambos receberam bebidas típicas de Minas como presente e posaram para fotos exibindo as garrafas.

Em Montes Claros, Simões e Nikolas almoçam juntos em meio divisão da direita para 2026
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No mesmo dia, Nikolas preferiu outro cardápio: chegou atrasado ao restaurante na Pampulha, onde Bolsonaro almoçava com os aliados. Sentou-se à esquerda do ex-presidente, de frente para Domingos Sávio. À direita de Bolsonaro, Mateus Simões.
Agora, com a foto em Montes Claros, a direita mineira parece tentar mostrar, ainda que ensaiadamente, que pode dividir o mesmo prato, mesmo sem saber ainda quem vai servir a sobremesa em 2026.
O senador Cleitinho (Republicanos-MG) não descarta disputar o governo de Minas em 2026. Em entrevista à colunista do Estado de Minas, Bertha Maakaroun, o parlamentar afirmou que seguirá sua “intuição de fé” e a orientação do eleitor mineiro. Disse, inclusive, que manterá o nome à disposição, caso siga liderando as pesquisas.
“Se for da vontade do povo e da vontade de Deus, meu nome tem de estar à disposição, pois tenho de ser grato à população mineira. Fui eleito senador. A população votou em mim para mandato de oito anos. Mas a partir do momento em que, faltando um ano para a eleição, eu tenho 40% das intenções de voto, é sinal de que quase a metade da população mineira me quer como governador. Eu não vou negar isso para o povo", afirmou.