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Os três últimos dias úteis de 2023 prometem ser movimentados na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Na quarta-feira (27) o dia começa com a reunião da Comissão Processante que avalia denúncia contra o presidente do Legislativo Municipal, vereador Gabriel Azevedo (sem partido). Na quinta-feira (28), os vereadores devem ouvir, em uma CPI, o empresário Rubens Lessa, vinculado a empresas de ônibus da capital.
Lessa foi convocado anteriormente para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus sem Qualidade e não compareceu. Por isso, os vereadores aprovaram a possibilidade de uma ‘condução coercitiva’, que obriga a pessoa a comparecer pessoalmente para prestar depoimento.
Rubens Lessa é dono da empresa Saritur e foi citado por ao menos quatro pessoas que depuseram na CPI. A relatora da comissão, Loíde Gonçalves (Podemos) considera a oitiva do empresário essencial para a finalização dos trabalhos.
Comissão Processante
No caso da Comissão Processante que investiga denúncia contra Gabriel Azevedo, termina o prazo para que o denunciante, vereador Miltinho CGE (PDT) apresente a lista das testemunhas de acusação. Nesta reunião deve ser aprovado também o plano de trabalho da Comissão que deve começar a ouvir depoimentos em fevereiro do próximo ano, após o recesso legislativo.
Na última quarta-feira (20), o relator do processo na Comissão Processante, vereador Wanderley Porto (PRD), deu relator prévio recomendando o prosseguimento das investigações.
Na ocasião, Gabriel Azevedo lamentou a decisão, mas disse que aguarda com tranquilidade o andamento do processo.
“Dar prosseguimento a um segundo pedido de cassação sem nem sequer permitirem a votação do primeiro pedido de cassação pedido é escancarar uma farsa que se criou para tentar me tirar da Presidência da Câmara Municipal”, afirmou.
Ele afirmou que segue no cargo até o fim de seu mandato e reiterou sua inocência e a certeza de que o processo terminará com a sua inocência comprovada. “Sigo firme na presidência até 31 de dezembro de 2024, mantendo o propósito de trabalhar pelo povo e para o povo desta cidade”, disse. “Aguardo com tranquilidade o andamento deste processo, na certeza de que esta é mais uma denúncia infundada”, concluiu.
Fonte: O TEMPO
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Os três últimos dias úteis de 2023 prometem ser movimentados na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Na quarta-feira (27) o dia começa com a reunião da Comissão Processante que avalia denúncia contra o presidente do Legislativo Municipal, vereador Gabriel Azevedo (sem partido). Na quinta-feira (28), os vereadores devem ouvir, em uma CPI, o empresário Rubens Lessa, vinculado a empresas de ônibus da capital.
Lessa foi convocado anteriormente para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus sem Qualidade e não compareceu. Por isso, os vereadores aprovaram a possibilidade de uma ‘condução coercitiva’, que obriga a pessoa a comparecer pessoalmente para prestar depoimento.
Rubens Lessa é dono da empresa Saritur e foi citado por ao menos quatro pessoas que depuseram na CPI. A relatora da comissão, Loíde Gonçalves (Podemos) considera a oitiva do empresário essencial para a finalização dos trabalhos.
Comissão Processante
No caso da Comissão Processante que investiga denúncia contra Gabriel Azevedo, termina o prazo para que o denunciante, vereador Miltinho CGE (PDT) apresente a lista das testemunhas de acusação. Nesta reunião deve ser aprovado também o plano de trabalho da Comissão que deve começar a ouvir depoimentos em fevereiro do próximo ano, após o recesso legislativo.
Na última quarta-feira (20), o relator do processo na Comissão Processante, vereador Wanderley Porto (PRD), deu relator prévio recomendando o prosseguimento das investigações.
Na ocasião, Gabriel Azevedo lamentou a decisão, mas disse que aguarda com tranquilidade o andamento do processo.
“Dar prosseguimento a um segundo pedido de cassação sem nem sequer permitirem a votação do primeiro pedido de cassação pedido é escancarar uma farsa que se criou para tentar me tirar da Presidência da Câmara Municipal”, afirmou.
Ele afirmou que segue no cargo até o fim de seu mandato e reiterou sua inocência e a certeza de que o processo terminará com a sua inocência comprovada. “Sigo firme na presidência até 31 de dezembro de 2024, mantendo o propósito de trabalhar pelo povo e para o povo desta cidade”, disse. “Aguardo com tranquilidade o andamento deste processo, na certeza de que esta é mais uma denúncia infundada”, concluiu.
Fonte: O TEMPO