PRESSÃO

O pagamento do 13º do funcionalismo público pode ficar para o ano que vem. Se o projeto que permite antecipar recursos do Nióbio no Estado, encaminhado pelo governo à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), não for aprovado até o dia 14 de novembro, Minas não terá como quitar o direito, segundo o secretário do Estado de Planejamento e Gestão, Otto Levy. 

"Espero que seja aprovado até a data, precisamos de quatro semanas após a aprovação para fazer a operação (de pagamento). Talvez fique para o ano que vem", afirmou o secretário durante o evento Pre Brics Summit Minas Gerais, realizado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (7).

Contudo, Levy diz estar confiante na tramitação da proposta do governo a tempo. O secretário afirmou que vai enviar aos deputados mineiros informações requisitadas em dois requirimentos redigidos pela casa ainda nesta quinta-feira. 

Aprovado nessa quarta-feira, o último requerimento da ALMG obrigou o projeto do governo a passar pela comissão de Minas e Energia antes de ir ao plenário. A matéria ainda precisará passar pela comissão de fiscalização financeira da casa.