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string(74) "'Se provar, o mundo vai cair', diz Kalil sobre superfaturamento da Covaxin"
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O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), comentou, na noite desta terça (22/6), as indicações de superfaturamento na compra da vacina Covaxin por parte do Ministério da Saúde.
A suspeita é que o governo federal tenha comprado o imunizante 1000% mais caro que o preço cobrado pela fabricante Bharat Biotech, na Índia. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
"Eu acho que tem que provar. Se provar, o mundo vai cair. Por que 1000% mais cara sem aprovação da Anvisa? Tem coisa que eu não acredito. Só acredito vendo. Eu não acredito porque é uma barbaridade total. Isso não existe", afirmou Kalil.
Um telegrama sigiloso da embaixada brasileira em Nova Délhi, em agosto do ano passado, informava que o imunizante tinha o preço estimado em 100 rúpias (US$ 1,34 a dose).
Em dezembro, outro comunicado diplomático dizia que o produto fabricado na Índia “custaria menos do que uma garrafa de água”.
Em fevereiro deste ano, no entanto, o Ministério da Saúde pagou US$ 15 por unidade (R$ 80,70, na cotação da época) – a mais cara das seis vacinas compradas até agora.
Na noite desta terça (22/6), o canal de TV por assinatura CNN aprofundou a apuração. Um funcionário do Ministério da Saúde afirmou, em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF), ter sofrido pressão para assegurar a compra.
Outra reportagem da CNN aponta que a Precisa Medicamentos, empresa que negociou a compra da Covaxin, teve um imenso reajuste num contrato para a venda de preservativos: de R$ 15,7 milhões para R$ 30,5 milhões.
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A suspeita é que o governo federal tenha comprado o imunizante 1000% mais caro que o preço cobrado pela fabricante Bharat Biotech, na Índia. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
"Eu acho que tem que provar. Se provar, o mundo vai cair. Por que 1000% mais cara sem aprovação da Anvisa? Tem coisa que eu não acredito. Só acredito vendo. Eu não acredito porque é uma barbaridade total. Isso não existe", afirmou Kalil.
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Em dezembro, outro comunicado diplomático dizia que o produto fabricado na Índia “custaria menos do que uma garrafa de água”.
Em fevereiro deste ano, no entanto, o Ministério da Saúde pagou US$ 15 por unidade (R$ 80,70, na cotação da época) – a mais cara das seis vacinas compradas até agora.
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