array(31) {
["id"]=>
int(166380)
["title"]=>
string(80) "Rui Falcão critica pacote do governo e vota contra medidas que reduzem direitos"
["content"]=>
string(3043) "O deputado federal Rui Falcão (PT-SP) justificou seu voto contra a emenda constitucional do pacote de corte de gastos do governo Lula, mesmo após sua versão desidratada, alegando que as medidas implicam em redução de direitos. A posição foi relatada em entrevista publicada pela Folha de S.Paulo. Falcão sinalizou que manterá sua postura ao se posicionar contra o projeto de lei que reduz o ganho real do salário mínimo.
"Eu sempre soube que o PT luta para manter conquistas e estimular o povo a obter novos direitos. Mesmo com todas as ressalvas, a chamada desidratação do pacote, você, apesar de não estar tirando direitos, está reduzindo direitos. O abono vai ser menor, o salário mínimo vai ser menor, os valores vão diminuir", afirmou Falcão.
O deputado, que já presidiu o PT e tem proximidade pessoal com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi um dos três parlamentares da sigla a votar contra a proposta. Seus colegas Marcon (RS) e Natália Bonavides (RN) também se opuseram, mas o peso político de Falcão chama mais atenção.
Ele revelou não ter comunicado previamente sua decisão ao presidente Lula ou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. "Eles [Lula e Haddad] não me consultaram sobre o pacote, por que eu vou avisar? Eu avisei à bancada. Minha relação não é de vassalagem", declarou.
Falcão argumenta que o mercado financeiro também demonstra ceticismo em relação à eficácia do pacote, como evidencia a recente alta do dólar. "Nem o mercado acha que vai resolver", disse ele. O deputado ainda destacou que pontos cruciais, como a limitação de ganhos salariais acima do teto, foram adiados pelo Congresso, enfraquecendo a proposta.
Segundo ele, o partido não determinou unanimidade sobre o apoio ao pacote, permitindo liberdade para os parlamentares que quisessem se opor. Essa autonomia foi decisiva para sua decisão de manter o que considera ser o compromisso histórico do PT com a preservação de direitos.
Brasil247
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(622234)
["filename"]=>
string(16) "ruifalcaodep.jpg"
["size"]=>
string(5) "64078"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(3) "bb/"
}
["image_caption"]=>
string(258) "Porto Alegre/RS - O Presidente do PT, Rui Falc㯠em palestra sobre a Democracia e desenvolvimento em tempos de golpismo e crise em mesa de convergꮣia durante o Frum Social Temᴩco (Marcelo Camargo/Agꮣia Brasil) (Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(153) "Segundo ele, o partido não determinou unanimidade sobre o apoio ao pacote, permitindo liberdade para os parlamentares que quisessem se opor
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(102)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(79) "rui-falcao-critica-pacote-do-governo-e-vota-contra-medidas-que-reduzem-direitos"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-12-20 19:40:30.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-12-20 19:40:30.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-12-20T19:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(19) "bb/ruifalcaodep.jpg"
}
O deputado federal Rui Falcão (PT-SP) justificou seu voto contra a emenda constitucional do pacote de corte de gastos do governo Lula, mesmo após sua versão desidratada, alegando que as medidas implicam em redução de direitos. A posição foi relatada em entrevista publicada pela Folha de S.Paulo. Falcão sinalizou que manterá sua postura ao se posicionar contra o projeto de lei que reduz o ganho real do salário mínimo.
"Eu sempre soube que o PT luta para manter conquistas e estimular o povo a obter novos direitos. Mesmo com todas as ressalvas, a chamada desidratação do pacote, você, apesar de não estar tirando direitos, está reduzindo direitos. O abono vai ser menor, o salário mínimo vai ser menor, os valores vão diminuir", afirmou Falcão.
O deputado, que já presidiu o PT e tem proximidade pessoal com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi um dos três parlamentares da sigla a votar contra a proposta. Seus colegas Marcon (RS) e Natália Bonavides (RN) também se opuseram, mas o peso político de Falcão chama mais atenção.
Ele revelou não ter comunicado previamente sua decisão ao presidente Lula ou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. "Eles [Lula e Haddad] não me consultaram sobre o pacote, por que eu vou avisar? Eu avisei à bancada. Minha relação não é de vassalagem", declarou.
Falcão argumenta que o mercado financeiro também demonstra ceticismo em relação à eficácia do pacote, como evidencia a recente alta do dólar. "Nem o mercado acha que vai resolver", disse ele. O deputado ainda destacou que pontos cruciais, como a limitação de ganhos salariais acima do teto, foram adiados pelo Congresso, enfraquecendo a proposta.
Segundo ele, o partido não determinou unanimidade sobre o apoio ao pacote, permitindo liberdade para os parlamentares que quisessem se opor. Essa autonomia foi decisiva para sua decisão de manter o que considera ser o compromisso histórico do PT com a preservação de direitos.
Brasil247