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“Nós termos uma estabilidade institucional e entre os Poderes no Brasil vai ser muito importante para alavancarmos a economia, inclusive o controle do preço de combustível. Então, é essa busca de estabilidade que nós temos que ter. Não vamos convergir sempre, e isso faz parte da democracia. Mas é importante respeitar essa divergência e curar e sanar essas diferenças a partir do processo democrático, que a Constituição e a lei nos dão elementos para corrigi-las. Não é lacrando em rede social, fazendo discursos intempestivos, gerando instabilidade, crises onde não tem que nós vamos resolver os problemas. O que nós precisamos é trabalhar”, disse Pacheco.
Rodrigo Pacheco avaliou ainda que, em um cenário de estabilidade política, o mercado voltaria a ter confiança no Brasil, resultando no aporte de investimentos necessários, no controle do câmbio e, consequentemente, no controle do preço dos combustíveis. Ainda sobre o tema, o presidente do Senado lembrou que o Parlamento tem trabalhado numa discussão tributária, com foco no combate à sonegação fiscal e na possibilidade de unificação de alíquota de ICMS entre os estados. Outra ação importante nesse sentido, de acordo com o senador mineiro, é a Petrobras assumir seu papel social para auxiliar na redução do preço dos combustíveis.
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“Nós termos uma estabilidade institucional e entre os Poderes no Brasil vai ser muito importante para alavancarmos a economia, inclusive o controle do preço de combustível. Então, é essa busca de estabilidade que nós temos que ter. Não vamos convergir sempre, e isso faz parte da democracia. Mas é importante respeitar essa divergência e curar e sanar essas diferenças a partir do processo democrático, que a Constituição e a lei nos dão elementos para corrigi-las. Não é lacrando em rede social, fazendo discursos intempestivos, gerando instabilidade, crises onde não tem que nós vamos resolver os problemas. O que nós precisamos é trabalhar”, disse Pacheco.
Rodrigo Pacheco avaliou ainda que, em um cenário de estabilidade política, o mercado voltaria a ter confiança no Brasil, resultando no aporte de investimentos necessários, no controle do câmbio e, consequentemente, no controle do preço dos combustíveis. Ainda sobre o tema, o presidente do Senado lembrou que o Parlamento tem trabalhado numa discussão tributária, com foco no combate à sonegação fiscal e na possibilidade de unificação de alíquota de ICMS entre os estados. Outra ação importante nesse sentido, de acordo com o senador mineiro, é a Petrobras assumir seu papel social para auxiliar na redução do preço dos combustíveis.