array(31) {
["id"]=>
int(159888)
["title"]=>
string(98) "Rodrigo Pacheco afirma que progresso do país não pode se basear na oneração do setor produtivo"
["content"]=>
string(2314) "Brasília - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou neste sábado (27), que o desenvolvimento do país não pode se basear na oneração do setor produtivo do país, preterindo-se com isso a busca da geração de oportunidades e riquezas que, de fato, permitiriam ao Brasil um crescimento sustentável e duradouro.
“Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil. Até porque o progresso se assenta na geração de riquezas, tecnologia, crédito, oportunidades e empregos, e não na oneração do empresariado, da produção e da mão de obra”, declarou.
O senador classificou a cobrança externada pelo ministro Fernando Haddad, em relação ao Congresso, como “injusta” e “desnecessária” ao destacar as contribuições que o Parlamento realizou para que o governo federal tivesse meios para fazer frente aos seus compromissos com a sociedade brasileira. “Sem contar a pauta de 2023 que cumprimos em favor de uma arrecadação recorde do estado brasileiro. Portanto, a admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso”, afirmou.
O levantamento de iniciativas em favor do governo elencado por Pacheco se deu na esteira de importantes marcos legislativos efetivados recentemente pelo Congresso Nacional. “Sob o prisma da despesa, não nos esqueçamos que teto de gastos, reforma da Previdência e modernização de marcos legislativos, como o do saneamento básico, são obras do Congresso”, relembrou.
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(614784)
["filename"]=>
string(14) "paxekaopsd.jpg"
["size"]=>
string(5) "29163"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(31) "iissportes/iinternas/exxportes/"
}
["image_caption"]=>
string(88) "O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) — Foto: Lula Marques/ Agência Brasil"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(63)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(94) "rodrigo-pacheco-afirma-que-progresso-do-pais-nao-pode-se-basear-na-oneracao-do-setor-produtivo"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-04-27 20:06:51.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-04-27 20:06:51.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-04-27T19:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(45) "iissportes/iinternas/exxportes/paxekaopsd.jpg"
}
Brasília - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou neste sábado (27), que o desenvolvimento do país não pode se basear na oneração do setor produtivo do país, preterindo-se com isso a busca da geração de oportunidades e riquezas que, de fato, permitiriam ao Brasil um crescimento sustentável e duradouro.
“Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil. Até porque o progresso se assenta na geração de riquezas, tecnologia, crédito, oportunidades e empregos, e não na oneração do empresariado, da produção e da mão de obra”, declarou.
O senador classificou a cobrança externada pelo ministro Fernando Haddad, em relação ao Congresso, como “injusta” e “desnecessária” ao destacar as contribuições que o Parlamento realizou para que o governo federal tivesse meios para fazer frente aos seus compromissos com a sociedade brasileira. “Sem contar a pauta de 2023 que cumprimos em favor de uma arrecadação recorde do estado brasileiro. Portanto, a admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso”, afirmou.
O levantamento de iniciativas em favor do governo elencado por Pacheco se deu na esteira de importantes marcos legislativos efetivados recentemente pelo Congresso Nacional. “Sob o prisma da despesa, não nos esqueçamos que teto de gastos, reforma da Previdência e modernização de marcos legislativos, como o do saneamento básico, são obras do Congresso”, relembrou.