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string(4740) "O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está negociando uma mudança na presidência da Caixa Econômica Federal (CEF), atualmente liderada por Rita Serrano, em mais um esforço para acomodar o Centrão, que forma o bloco partidário mais poderoso da Câmara dos Deputados. O grupo é liderado atualmente pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).
A indicação para a presidência da Caixa virá de Lira, em encontro com Lula, que deve ocorrer nos próximos dias. Para amenizar as críticas sobre representatividade feminina no Executivo, a intenção é que o nome sugerido seja de uma mulher para evitar mais repercussões negativas.
A preocupação vem na esteira de comentários negativos feitos por aliados e também opositores ao governo , uma vez que Lula enfatiza a importância da igualdade de gênero desde a sua campanha presidencial.
Até o momento, os principais nomes cotados incluem a ex-deputada Margareth Coelho e a secretária de Planejamento do Rio Grande do Sul, Danielle Calazans, que também é funcionária de carreira da Caixa. Embora o nome de Gilberto Occhi, ex-presidente do banco, tenha sido mencionado, parece que não será a escolha final.
Na Caixa, também estão em negociação as 12 vice-presidências do banco, com a ideia de distribuir essas vagas entre indicados de diferentes partidos políticos, como o PP, União Brasil, Republicanos e MDB.
Recentemente, outras mudanças ministeriais, como a substituição de Ana Moser, do Esporte, por André Fufuca (PP-MA), e de Daniela Carneiro (Turismo), por Celso Sabino (União), também levantaram questões sobre a falta de diversidade de gênero na atual gestão.
Como apurou a reportagem de O Tempo em Brasília, o nome da próxima liderança da Caixa está sendo mantido em sigilo pelo PP. Isso faz parte dos esforços para resolver as nomeações dos novos ministros André Fufuca e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), que deve ocorrer na próxima quarta-feira (13).
Outras mudanças no radar
Além da Caixa, outras mudanças na estrutura do governo estão sendo consideradas. Ana Moser, que está deixando a pasta do Esporte, poderá assumir um novo posto, como informou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, no desfile do 7 de setembro, em Brasília.
“O presidente Lula considera e acredita que a ministra Ana Moser vai continuar colaborando com o esporte brasileiro, com as políticas públicas federais [...] O presidente Lula conta que a ministra Ana Moser continue colaborando", disse.
Em nota divulgada na última semana, por outro lado, Ana Moser disse ver com "tristeza" e "consternação" a interrupção de uma "política pública inclusiva" no ministério.
Também estão em andamento negociações relacionadas à Funasa (Fundação Nacional de Saúde), que foi prometida ao partido Republicanos. Se a Funasa não for extinta, o partido terá controle sobre outra entidade de magnitude semelhante, ainda a ser determinada.
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Até o momento, os principais nomes cotados incluem a ex-deputada Margareth Coelho e a secretária de Planejamento do Rio Grande do Sul, Danielle Calazans, que também é funcionária de carreira da Caixa. Embora o nome de Gilberto Occhi, ex-presidente do banco, tenha sido mencionado, parece que não será a escolha final.
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Outras mudanças no radar
Além da Caixa, outras mudanças na estrutura do governo estão sendo consideradas. Ana Moser, que está deixando a pasta do Esporte, poderá assumir um novo posto, como informou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, no desfile do 7 de setembro, em Brasília.
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Em nota divulgada na última semana, por outro lado, Ana Moser disse ver com "tristeza" e "consternação" a interrupção de uma "política pública inclusiva" no ministério.
Também estão em andamento negociações relacionadas à Funasa (Fundação Nacional de Saúde), que foi prometida ao partido Republicanos. Se a Funasa não for extinta, o partido terá controle sobre outra entidade de magnitude semelhante, ainda a ser determinada.