Diferente do que indicou o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, em entrevista à Reuters, investigação contra Michel Temer que apura se houve favorecimento de operadores dos portos aponta necessidade de quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico do emedebista; dois analistas destacaram ao delegado responsável pelo caso, Cleyber Lopes, a importância das quebras de sigilo para se aprofundar a apuração