array(31) {
["id"]=>
int(154850)
["title"]=>
string(82) "Relatório da CPMI é ‘tendencioso’ e tem ‘viés político’, diz Bolsonaro"
["content"]=>
string(3389) "8 DE JANEIRO
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PT) diz manifestar “indignação” com o relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do atos de 8 de Janeiro no Congresso Nacional, apresentado, nesta terça-feira (17), pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA).
O documento pede o indiciamento de Bolsonaro por quatro crimes ligados às invasões aos prédios dos Três Poderes, em Brasília: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas somam 29 anos.
Em nota publicada por Fabio Wajngarten, ex-secretário e hoje assessor do ex-mandatário, a defesa afirma que o relatório aponta crimes para os quais Bolsonaro “jamais concorreu ou minimamente participou”.
Para os advogados, a proposta “mostra-se parcial, tendenciosa e totalmente pavimentada por viés político e não jurídico”. Eles citam que o ex-presidente fez “ostensiva crítica”, nas redes sociais, em relação aos atos de vandalismo feitos no dia 8 de janeiro.
Na nota, ainda é dito que a senadora Eliziane Gama é “sabida opositora política” de Bolsonaro e sua parcialidade “fica evidente na medida em que ignorou a grave omissão dos responsáveis pela garantia dos prédios públicos, ao mesmo tempo em que prescindiu das diligências processuais mais elementares antes de formalizar suas odiosas conclusões e propostas de indiciamento”.
A defesa de Bolsonaro também menciona que ele não chegou a ser convocado a prestar esclarecimentos à CPMI, o que teria tirado seu direito de defesa perante à comissão. O mesmo ocorreu, segundo os advogados, com “diversos civis e militares”.
O texto conclui que o relatório “evidencia a crescente hostilidade com as Forças Armadas” e é “divorciado da impessoalidade”. Além de Wajngarten, a nota é assinada pelos advogados Paulo Amador da Cunha Bueno e Daniel Bettamio Tesser.
O relatório final da CPMI do 8 de Janeiro será votado nesta quarta-feira (18). Como os governistas são maioria no colegiado, a tendência é de aprovação.
"
["author"]=>
string(25) "Levy Guimarães / O TEMPO"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(608853)
["filename"]=>
string(19) "bolsonaro-lalau.jpg"
["size"]=>
string(5) "74062"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(20) "mmarquivo/iinternas/"
}
["image_caption"]=>
string(57) "Jair Bolsonaro — Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil "
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(135) "Parecer imputa ao ex-presidente quatro crimes no 8 de Janeiro; defesa fala em ‘indignação’
"
["author_slug"]=>
string(22) "levy-guimaraes-o-tempo"
["views"]=>
int(65)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(65) "relatorio-da-cpmi-e-tendencioso-e-tem-vies-politico-diz-bolsonaro"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-10-17 21:12:32.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-10-17 21:12:32.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-10-17T21:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(39) "mmarquivo/iinternas/bolsonaro-lalau.jpg"
}
8 DE JANEIRO
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PT) diz manifestar “indignação” com o relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do atos de 8 de Janeiro no Congresso Nacional, apresentado, nesta terça-feira (17), pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA).
O documento pede o indiciamento de Bolsonaro por quatro crimes ligados às invasões aos prédios dos Três Poderes, em Brasília: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas somam 29 anos.
Em nota publicada por Fabio Wajngarten, ex-secretário e hoje assessor do ex-mandatário, a defesa afirma que o relatório aponta crimes para os quais Bolsonaro “jamais concorreu ou minimamente participou”.
Para os advogados, a proposta “mostra-se parcial, tendenciosa e totalmente pavimentada por viés político e não jurídico”. Eles citam que o ex-presidente fez “ostensiva crítica”, nas redes sociais, em relação aos atos de vandalismo feitos no dia 8 de janeiro.
Na nota, ainda é dito que a senadora Eliziane Gama é “sabida opositora política” de Bolsonaro e sua parcialidade “fica evidente na medida em que ignorou a grave omissão dos responsáveis pela garantia dos prédios públicos, ao mesmo tempo em que prescindiu das diligências processuais mais elementares antes de formalizar suas odiosas conclusões e propostas de indiciamento”.
A defesa de Bolsonaro também menciona que ele não chegou a ser convocado a prestar esclarecimentos à CPMI, o que teria tirado seu direito de defesa perante à comissão. O mesmo ocorreu, segundo os advogados, com “diversos civis e militares”.
O texto conclui que o relatório “evidencia a crescente hostilidade com as Forças Armadas” e é “divorciado da impessoalidade”. Além de Wajngarten, a nota é assinada pelos advogados Paulo Amador da Cunha Bueno e Daniel Bettamio Tesser.
O relatório final da CPMI do 8 de Janeiro será votado nesta quarta-feira (18). Como os governistas são maioria no colegiado, a tendência é de aprovação.