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Aprovada pela Comissão Especial na madrugada da última sexta-feira, a reforma da Previdência está a poucos passos de receber o aval dos deputados no plenário. A expectativa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é de colocar a matéria em votação em primeiro turno entre terça e quarta-feira. O deputado calcula que há “uma boa margem” de votos para garantir a aprovação, mas não arrisca um placar. Após reunião com líderes partidários e representantes do governo, ontem, na residência oficial, ele reforçou que “o importante é ganhar”.
Para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, que muda as regras de aposentadoria de trabalhadores civis e servidores públicos da União, seja aprovada, precisa de 308 votos favoráveis — ou seja, do apoio de três quintos dos 513 deputados da Casa —, em dois turnos de votação. “Acho que o resultado do primeiro turno, no meu ponto de vista, vai surpreender a todos”, comentou Maia.
Mesmo sem divulgar quantos votos acha que a matéria teria hoje, ele se disse “confiante” na aprovação. “Nós vamos ganhar, com uma boa margem, para uma matéria que, até um ano atrás, era muito difícil chegar neste momento com uma perspectiva de vitória”, projetou. “Se o Parlamento compreende a importância da matéria, é porque a sociedade compreende”, acredita.
Com um ambiente político que ele considera favorável para o avanço da reforma, o que falta, agora, é ajustar o cronograma e articular para que as bancadas do Centrão e da base governista garantam o máximo de deputados na sessão. A ala favorável à reforma precisa estar disposta a se contrapor à oposição, que, embora não tenha maioria de votos, tentará obstruir e atrasar o andamento da matéria.
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Para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, que muda as regras de aposentadoria de trabalhadores civis e servidores públicos da União, seja aprovada, precisa de 308 votos favoráveis — ou seja, do apoio de três quintos dos 513 deputados da Casa —, em dois turnos de votação. “Acho que o resultado do primeiro turno, no meu ponto de vista, vai surpreender a todos”, comentou Maia.
Mesmo sem divulgar quantos votos acha que a matéria teria hoje, ele se disse “confiante” na aprovação. “Nós vamos ganhar, com uma boa margem, para uma matéria que, até um ano atrás, era muito difícil chegar neste momento com uma perspectiva de vitória”, projetou. “Se o Parlamento compreende a importância da matéria, é porque a sociedade compreende”, acredita.
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