array(31) {
["id"]=>
int(126171)
["title"]=>
string(74) "Randolfe pede que PGR investigue instabilidade no Portal da Transparência"
["content"]=>
string(2031) "O senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP) protocolou na Procuradoria-Geral da República (PGR) um requerimento para que o órgão investigue a instabilidade no Portal da Transparência. O endereço eletrônico que registra os gastos do governo saiu do ar na noite de terça-feira (26) e ficou inacessível por horas. No mesmo período, outros sites do mesmo domínio continuaram no ar, como o endereço central, gov.br, também mantido pelo governo.
A queda do site ocorre no momento em que o governo está sendo criticado pelo gasto de R$ 1,8 bilhão em compras para abastecer a Presidência, ministérios e demais órgãos ligados ao governo federal, como as universidades. Do valor total, R$ 15 milhões foi destinado a compra de leite condensado. Outros R$ 2 milhões foram usados para adquirir chicletes.
O senador destacou que os preços parecem exorbitantes e que os mecanismos de transparência devem permanecer funcionando. "Sabemos que o Brasil é um país grande e que o custo de vida varia bastante de acordo com a região, mas os preços ali praticados não se justificam", pondera. "E tudo fica pior quando o instrumento criado para fiscalizar a administração pública sai do ar justamente no dia da divulgação dos gastos astronômicos da Presidência da República", afirmou Randolfe.
Na primeira vez em que falou sobre o assunto, nesta quinta-feira (27), em uma churrascaria, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o leite condensado "é para enfiar no rabo da imprensa". O vice-presidente, Hamilton Mourão, declarou que as compras são destinadas a diversos órgãos da administração pública.
"
["author"]=>
string(56) "Renato Souza - Correio Braziliense/ Diario de Pernambuco"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(575312)
["filename"]=>
string(16) "randoltransp.jpg"
["size"]=>
string(5) "55126"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "site/"
}
["image_caption"]=>
string(21) "Foto: Agência Senado"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(53) "renato-souza-correio-braziliense-diario-de-pernambuco"
["views"]=>
int(77)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(73) "randolfe-pede-que-pgr-investigue-instabilidade-no-portal-da-transparencia"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-01-27 21:59:17.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-01-27 21:59:17.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-01-27T21:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(21) "site/randoltransp.jpg"
}
O senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP) protocolou na Procuradoria-Geral da República (PGR) um requerimento para que o órgão investigue a instabilidade no Portal da Transparência. O endereço eletrônico que registra os gastos do governo saiu do ar na noite de terça-feira (26) e ficou inacessível por horas. No mesmo período, outros sites do mesmo domínio continuaram no ar, como o endereço central, gov.br, também mantido pelo governo.
A queda do site ocorre no momento em que o governo está sendo criticado pelo gasto de R$ 1,8 bilhão em compras para abastecer a Presidência, ministérios e demais órgãos ligados ao governo federal, como as universidades. Do valor total, R$ 15 milhões foi destinado a compra de leite condensado. Outros R$ 2 milhões foram usados para adquirir chicletes.
O senador destacou que os preços parecem exorbitantes e que os mecanismos de transparência devem permanecer funcionando. "Sabemos que o Brasil é um país grande e que o custo de vida varia bastante de acordo com a região, mas os preços ali praticados não se justificam", pondera. "E tudo fica pior quando o instrumento criado para fiscalizar a administração pública sai do ar justamente no dia da divulgação dos gastos astronômicos da Presidência da República", afirmou Randolfe.
Na primeira vez em que falou sobre o assunto, nesta quinta-feira (27), em uma churrascaria, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o leite condensado "é para enfiar no rabo da imprensa". O vice-presidente, Hamilton Mourão, declarou que as compras são destinadas a diversos órgãos da administração pública.