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O deputado federal André Fufuca (PP-MA) foi confirmado como novo ministro do Esporte do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Ele irá substituir a ex-atleta Ana Moser, demitida por Lula.
Fufuca é uma das principais lideranças do chamado centrão no Congresso Nacional. Aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-MA), ele ingressa no governo em uma tentativa de angariar mais votos para a base aliada nas votações de projetos tidos como prioritários pelo Planalto.
Nascido em Santa Inês (MA), André Fufuca, tem 34 anos e é filho de Fufuca Dantas, de quem herdou o apelido. O pai, hoje prefeito de Alto Alegre do Pindaré (MA), já foi deputado estadual e secretário estadual de Minas e Energia na gestão de Roseana Sarney.
O novo ministro do Esporte é formado em medicina, mas nunca chegou a exercer a profissão. Ainda durante a graduação, foi eleito deputado estadual, em 2010, pelo PSDB, na época o principal partido de oposição ao então governo Lula. No ano seguinte, se filiou ao PSD.
Em 2014, foi eleito pela primeira vez deputado federal pelo Partido Ecológico Nacional (PEN), atual Patriota. Dois anos depois, ingressou no PP, legenda em que está até hoje.
Em 2016, Fufuca votou a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff e contra o pedido de cassação do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética da Câmara. Foi base do governo Michel Temer e votou favoravelmente aos principais projetos daquela gestão, como o teto de gastos e a reforma trabalhista. Também foi contrário às duas denúncias contra Temer enviadas pela Procuradoria-Geral da República.
Em 2017, foi eleito 2º vice-presidente da Câmara e chegou a ocupar interinamente o comando da Casa, enquanto Michel Temer estava em viagem para a China e Rodrigo Maia atuou como presidente da República em exercício.
Em 2018 e 2022, foi reeleito por mais duas vezes para a Câmara federal. Fufuca também integrou a base aliada do governo Jair Bolsonaro.
No atual mandato, o deputado é o líder do PP na Câmara. Votou a favor dos principais projetos do governo Lula na área econômica, como o novo marco fiscal e a reforma tributária. Por outro lado, articulou pela aprovação do marco temporal das terras indígenas, pauta oposta aos interesses do governo.
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O deputado federal André Fufuca (PP-MA) foi confirmado como novo ministro do Esporte do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Ele irá substituir a ex-atleta Ana Moser, demitida por Lula.
Fufuca é uma das principais lideranças do chamado centrão no Congresso Nacional. Aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-MA), ele ingressa no governo em uma tentativa de angariar mais votos para a base aliada nas votações de projetos tidos como prioritários pelo Planalto.
Nascido em Santa Inês (MA), André Fufuca, tem 34 anos e é filho de Fufuca Dantas, de quem herdou o apelido. O pai, hoje prefeito de Alto Alegre do Pindaré (MA), já foi deputado estadual e secretário estadual de Minas e Energia na gestão de Roseana Sarney.
O novo ministro do Esporte é formado em medicina, mas nunca chegou a exercer a profissão. Ainda durante a graduação, foi eleito deputado estadual, em 2010, pelo PSDB, na época o principal partido de oposição ao então governo Lula. No ano seguinte, se filiou ao PSD.
Em 2014, foi eleito pela primeira vez deputado federal pelo Partido Ecológico Nacional (PEN), atual Patriota. Dois anos depois, ingressou no PP, legenda em que está até hoje.
Em 2016, Fufuca votou a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff e contra o pedido de cassação do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética da Câmara. Foi base do governo Michel Temer e votou favoravelmente aos principais projetos daquela gestão, como o teto de gastos e a reforma trabalhista. Também foi contrário às duas denúncias contra Temer enviadas pela Procuradoria-Geral da República.
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Em 2018 e 2022, foi reeleito por mais duas vezes para a Câmara federal. Fufuca também integrou a base aliada do governo Jair Bolsonaro.
No atual mandato, o deputado é o líder do PP na Câmara. Votou a favor dos principais projetos do governo Lula na área econômica, como o novo marco fiscal e a reforma tributária. Por outro lado, articulou pela aprovação do marco temporal das terras indígenas, pauta oposta aos interesses do governo.