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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera todos os cenários de 1º turno para as eleições 2026. Pesquisa genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (21/8), testou nomes como Jair Bolsonaro (PL), Michelle Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Eduardo Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Ratinho Júnior (PSD), Ronaldo Caiado (União) e Romeu Zema (Novo).
Avaliação positiva do governo Lula sobe para 31%, contra 39% de negativa, aponta Quaest
O ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo inelegível, continua sendo o nome mais competitivo para ir a um eventual segundo turno contra Lula. O presidente teve 34% das intenções de voto contra 28% do ex-presidente.
Novidade
No entanto, o levantamento aponta uma novidade. Pela primeira vez, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, passa a ser o nome mais forte da oposição em um eventual segundo turno contra Lula. Nesse cenário, Lula obteve 43% das intenções de voto e Tarcísio 35%.
Filipe Nunes, diretor da Quaest, pontuou que mesmo sendo o nome mais competitivo da direita, Tarcísio também sofreu desgaste pela associação a Bolsonaro nas taxas aplicadas pelo presidente norte-americano ao Brasil. A vantagem de Lula sobre o governador de São Paulo subiu de 4 para 8 pontos entre julho e agosto.
Se a eleição fosse hoje, Tarcísio venceria Lula por 17 pontos em São Paulo, por 15 pontos em Goiás, por 14 pontos no Paraná e por 5 pontos no Rio Grande do Sul. Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro eles empatariam. Lula venceria Tarcisio por 42 pontos na Bahia e 39 pontos em Pernambuco.
E Lula contra Bolsonaro?
Em relação a Bolsonaro, Lula abriu uma vantagem ainda maior entre julho e agosto: passou de 6 para 12 pontos. "Esse resultado reforça o mal desempenho de Bolsonaro diante do tarifaço", cita Felipe Nunes.
"Diferentemente de Tarcísio, Bolsonaro empataria com Lula em São Paulo, um resultado desastroso se considerarmos que o ex-presidente conseguiu abrir 30 pontos de vantagem sobre Haddad em 2018 e 10 pontos de vantagem sobre o Lula em 2022", acrescentou o diretor da Quaest.
Lula também ganhou vantagem em um eventual 2º turno contra Michelle Bolsonaro: em julho, Lula tinha 7 pontos a mais que ela; em agosto, ele passou a ter 13 pontos na frente. "O melhor resultado de Michelle contra o Lula seria em Goiás, onde ela venceria ele por 15 pontos de vantagem. Mas o empate em São Paulo e em Minas Gerais, tiram dela quaisquer chances de vitória, dado o volume de votos de Lula na Bahia e Pernambuco", detaca Felipe Nunes.
Outros nomes
Lula abriu 10 pontos de vantagem sobre o governador do Paraná, Ratinho Júnior, com 44% contra 34%, respectivamente. Já na disputa entre Lula e Eduardo Bolsonaro, a vantagem de Lo presidente já era de 10 pontos, mas passou para 15 pontos em um mês (47% x 32%). "Toda a ação de Eduardo nos Estados Unidos não tem lhe rendido frutos eleitorais até aqui", frisa Felipe Nunes.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, viu a vantagem de Lula sobre ele passar de 42 x 33 (9 pontos) para 46 x 32 (14 pontos) no último mês. "O grande trunfo de Zema continua sendo seu ótimo desempenho contra Lula no segundo maior colégio eleitoral do país, o estado que ele governa. Em Minas Gerais, Zema venceria Lula por 13 pontos. O empate em São Paulo e a derrota no Rio são pontos de atenção para os planos do governador", explica o diretor da Quaest.
Ronaldo Caiado, governador de Goiás, também sofreu com os efeitos negativos da percepção pública sobre o tarifaço. Lula abriu uma vantagem de 16 pontos sobre ele em agosto (47% x 31%). Testado pela primeira vez, o senador Flavio Bolsonaro também tem muita desvantagem em relação ao Lula. A diferença entre eles é de 16 pontos.
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Avaliação positiva do governo Lula sobe para 31%, contra 39% de negativa, aponta Quaest
O ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo inelegível, continua sendo o nome mais competitivo para ir a um eventual segundo turno contra Lula. O presidente teve 34% das intenções de voto contra 28% do ex-presidente.
Novidade
No entanto, o levantamento aponta uma novidade. Pela primeira vez, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, passa a ser o nome mais forte da oposição em um eventual segundo turno contra Lula. Nesse cenário, Lula obteve 43% das intenções de voto e Tarcísio 35%.
Filipe Nunes, diretor da Quaest, pontuou que mesmo sendo o nome mais competitivo da direita, Tarcísio também sofreu desgaste pela associação a Bolsonaro nas taxas aplicadas pelo presidente norte-americano ao Brasil. A vantagem de Lula sobre o governador de São Paulo subiu de 4 para 8 pontos entre julho e agosto.
Se a eleição fosse hoje, Tarcísio venceria Lula por 17 pontos em São Paulo, por 15 pontos em Goiás, por 14 pontos no Paraná e por 5 pontos no Rio Grande do Sul. Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro eles empatariam. Lula venceria Tarcisio por 42 pontos na Bahia e 39 pontos em Pernambuco.
E Lula contra Bolsonaro?
Em relação a Bolsonaro, Lula abriu uma vantagem ainda maior entre julho e agosto: passou de 6 para 12 pontos. "Esse resultado reforça o mal desempenho de Bolsonaro diante do tarifaço", cita Felipe Nunes.
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Lula também ganhou vantagem em um eventual 2º turno contra Michelle Bolsonaro: em julho, Lula tinha 7 pontos a mais que ela; em agosto, ele passou a ter 13 pontos na frente. "O melhor resultado de Michelle contra o Lula seria em Goiás, onde ela venceria ele por 15 pontos de vantagem. Mas o empate em São Paulo e em Minas Gerais, tiram dela quaisquer chances de vitória, dado o volume de votos de Lula na Bahia e Pernambuco", detaca Felipe Nunes.
Outros nomes
Lula abriu 10 pontos de vantagem sobre o governador do Paraná, Ratinho Júnior, com 44% contra 34%, respectivamente. Já na disputa entre Lula e Eduardo Bolsonaro, a vantagem de Lo presidente já era de 10 pontos, mas passou para 15 pontos em um mês (47% x 32%). "Toda a ação de Eduardo nos Estados Unidos não tem lhe rendido frutos eleitorais até aqui", frisa Felipe Nunes.
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