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“Esse ano nós temos uma outra leitura, de que nós devemos ter candidatos nas cidades em que nós tivermos competitividade. E, naquelas que não tivermos, nós devemos formar uma ampla aliança, tal qual o modelo do governo federal, para derrotarmos o fascismo. Essa é a grande prioridade dessas eleições. Então, nós estamos dialogando com todos esses partidos que, assim como nós, defendem o estado democrático de direito. Essa é a premissa maior”, disse em entrevista ao Café com Política da FM O TEMPO 91,7.
Além do deputado federal Rogério Correia (PT-MG) em Belo Horizonte, até agora o PT definiu que vai ter nomes em outras oito capitais: Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Belo Horizonte, Vitória (ES), Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Natal (RN), Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Aracaju (SE). Em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, a sigla decidiu apoiar outros nomes: Guilherme Boulos (PSOL) e Eduardo Paes (PSD), respectivamente.
Esse modelo se repete em outras cidades que podem ter o segundo turno, como nos seguintes municípios de Minas: Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte; Juiz de Fora, na Zona da Mata; Governador Valadares, no Vale do Rio Doce; Montes Claros, no Norte do Estado; e em Uberlândia, no Triângulo mineiro. “A ideia é um crescimento vertiginoso nas eleições deste ano em Minas Gerais e no Brasil de um modo geral”, completou Gleide.
“Essas eleições de alguma maneira não tem como elas não serem polarizadas. Será muito polarizado entre esse campo que defende a democracia e esse outro campo que a gente considera fascista porque tudo que eles fazem é uma reprodução do que foi o fascismo. Então, o que nós queremos é que a gente possa eleger o maior número de prefeituras dentro desse campo”, afirmou a secretária nacional do partido.
Participação de Lula no pleito eleitoral de 2024
Questionada sobre como romper a bolha e conseguir atrair os “indecisos”, Gleide Andrade afirmou que isso vai se dar por meio dos resultados de programas e políticas estabelecidas no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Então, eu acredito que essa mudança de consciência acontece na medida que a vida vai melhorando, e a vida do povo está melhorando. (...) Acho que as eleições deste ano serão esse medidor”, declarou.
Sobre a participação do presidente Lula no pleito municipal, ela diz acreditar que ele entrará em campo na hora certa, uma vez que ele “sabe o quanto as eleições são definidoras para o povo brasileiro”. “O presidente é um homem de partido. A sua história se confunde com a história do PT. Eu acredito que na hora certa ele vai entrar nas campanhas não só do PT, mas as campanhas desse campo democrático - por óbvio que vai ter que ser nos finais de semana, à noite, fora do seu horário de trabalho -, mas eu tenho muita esperança e muita certeza que ele vai entrar assim”.
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“Esse ano nós temos uma outra leitura, de que nós devemos ter candidatos nas cidades em que nós tivermos competitividade. E, naquelas que não tivermos, nós devemos formar uma ampla aliança, tal qual o modelo do governo federal, para derrotarmos o fascismo. Essa é a grande prioridade dessas eleições. Então, nós estamos dialogando com todos esses partidos que, assim como nós, defendem o estado democrático de direito. Essa é a premissa maior”, disse em entrevista ao Café com Política da FM O TEMPO 91,7.
Além do deputado federal Rogério Correia (PT-MG) em Belo Horizonte, até agora o PT definiu que vai ter nomes em outras oito capitais: Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Belo Horizonte, Vitória (ES), Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Natal (RN), Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Aracaju (SE). Em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, a sigla decidiu apoiar outros nomes: Guilherme Boulos (PSOL) e Eduardo Paes (PSD), respectivamente.
Esse modelo se repete em outras cidades que podem ter o segundo turno, como nos seguintes municípios de Minas: Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte; Juiz de Fora, na Zona da Mata; Governador Valadares, no Vale do Rio Doce; Montes Claros, no Norte do Estado; e em Uberlândia, no Triângulo mineiro. “A ideia é um crescimento vertiginoso nas eleições deste ano em Minas Gerais e no Brasil de um modo geral”, completou Gleide.
“Essas eleições de alguma maneira não tem como elas não serem polarizadas. Será muito polarizado entre esse campo que defende a democracia e esse outro campo que a gente considera fascista porque tudo que eles fazem é uma reprodução do que foi o fascismo. Então, o que nós queremos é que a gente possa eleger o maior número de prefeituras dentro desse campo”, afirmou a secretária nacional do partido.
Participação de Lula no pleito eleitoral de 2024
Questionada sobre como romper a bolha e conseguir atrair os “indecisos”, Gleide Andrade afirmou que isso vai se dar por meio dos resultados de programas e políticas estabelecidas no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Então, eu acredito que essa mudança de consciência acontece na medida que a vida vai melhorando, e a vida do povo está melhorando. (...) Acho que as eleições deste ano serão esse medidor”, declarou.
Sobre a participação do presidente Lula no pleito municipal, ela diz acreditar que ele entrará em campo na hora certa, uma vez que ele “sabe o quanto as eleições são definidoras para o povo brasileiro”. “O presidente é um homem de partido. A sua história se confunde com a história do PT. Eu acredito que na hora certa ele vai entrar nas campanhas não só do PT, mas as campanhas desse campo democrático - por óbvio que vai ter que ser nos finais de semana, à noite, fora do seu horário de trabalho -, mas eu tenho muita esperança e muita certeza que ele vai entrar assim”.