O contador Florisvaldo Caetano de Oliveira, responsável por realizar o pagamento de propinas do Grupo J&F a partidos e políticos, disse ter recebido do ex-diretor da empresa Ricardo Saud para realizar a entrega de R$ 1 milhão ao coronel aposentado João Baptista Lima Filho "o mais rápido possível" uma vez que se tratava de "dinheiro do Michel Temer"; Oliveira também relatou em sua delação premiada que o coronel Lima teria reclamado do fato do dinheiro não ter sido entregue no primeiro encontro entre eles; repasse da propina foi realizado dois depois