array(31) {
["id"]=>
int(118818)
["title"]=>
string(71) "Projeto de Bolsonaro é tornar Moro inelegível, avaliam parlamentares "
["content"]=>
string(2510) "Parlamentares que acompanham o embate entre Jair Bolsonaro e Sérgio Moro avaliaram nesta quarta-feira (3) que o projeto do governo é inviabilizar a carreira política do ex-ministro da Justiça. De acordo com informações do blog de Andreia Sadi, alguns interlocutores de Moro não descartam que ele vire alvo de buscas.
O entorno do ex-juiz acredita que há uma "vingança" de Bolsonaro, após a informação de que o procurador-geral da República, Augusto Aras, retomou a negociação de um acordo de delação premiada com o advogado Rodrigo Tacla Duran, que mira o também advogado Carlos Zucolotto, padrinho de casamento de Moro.
Duran afirmou ter pago US$ 5 milhões a Zucolotto para obter vantagens em seu acordo de delação premiada com a Lava Jato em 2016, como a diminuição do valor de sua multa, acordada inicialmente em R$ 55 milhões. Mas a proposta de Tacla Duran não se concretizou.
O embate entre Moro e Bolsonaro começou no dia 24 de abril, quando o ex-juiz anunciou a sua demissão após o seu então chefe exonerar Mauricio Valeixo da Diretoria-Geral da Polícia Federal. Em coletiva de imprensa naquele dia, o então ministro apontou crime de responsabilidade de Bolsonaro. "O presidente me relatou que queria ter uma indicação pessoal dele para ter informações pessoais. E isso não é função da PF", afirmou.
Na última segunda-feira (1), Moro fez outra denúncia, ao afirmar no Twitter que Bolsonaro queria promover rebelião armada contra governadores e prefeitos.
Em nota, Moro afirmou que os relatos de Duran sobre a "suposta extorsão que teria sofrido" na Lava Jato, com envolvimento de um amigo pessoal seu, Carlos Zucolotto Jr., foram investigados na PGR e arquivados. De acordo com o ex-juiz, o relato "não verdadeiro" prestado por acusado foragido teve destino "apropriado": o arquivamento.
O ex-ministro também disse que a iniciativa de Aras lhe causou "perplexidade e indignação".
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(565967)
["filename"]=>
string(18) "sergios-moro-1.jpg"
["size"]=>
string(5) "39188"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "politica/"
}
["image_caption"]=>
string(33) "Imagem: Flickr/Isaac Amorim/MJSP)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(240) "Alguns interlocutores do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro não descartam que ele vire alvo de buscas. A informação é do blog de Andréia Sadi
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(88)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(67) "projeto-de-bolsonaro-e-tornar-moro-inelegivel-avaliam-parlamentares"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-06-03 22:22:01.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-10-12 02:02:26.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-06-03T00:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(27) "politica/sergios-moro-1.jpg"
}
Parlamentares que acompanham o embate entre Jair Bolsonaro e Sérgio Moro avaliaram nesta quarta-feira (3) que o projeto do governo é inviabilizar a carreira política do ex-ministro da Justiça. De acordo com informações do blog de Andreia Sadi, alguns interlocutores de Moro não descartam que ele vire alvo de buscas.
O entorno do ex-juiz acredita que há uma "vingança" de Bolsonaro, após a informação de que o procurador-geral da República, Augusto Aras, retomou a negociação de um acordo de delação premiada com o advogado Rodrigo Tacla Duran, que mira o também advogado Carlos Zucolotto, padrinho de casamento de Moro.
Duran afirmou ter pago US$ 5 milhões a Zucolotto para obter vantagens em seu acordo de delação premiada com a Lava Jato em 2016, como a diminuição do valor de sua multa, acordada inicialmente em R$ 55 milhões. Mas a proposta de Tacla Duran não se concretizou.
O embate entre Moro e Bolsonaro começou no dia 24 de abril, quando o ex-juiz anunciou a sua demissão após o seu então chefe exonerar Mauricio Valeixo da Diretoria-Geral da Polícia Federal. Em coletiva de imprensa naquele dia, o então ministro apontou crime de responsabilidade de Bolsonaro. "O presidente me relatou que queria ter uma indicação pessoal dele para ter informações pessoais. E isso não é função da PF", afirmou.
Na última segunda-feira (1), Moro fez outra denúncia, ao afirmar no Twitter que Bolsonaro queria promover rebelião armada contra governadores e prefeitos.
Em nota, Moro afirmou que os relatos de Duran sobre a "suposta extorsão que teria sofrido" na Lava Jato, com envolvimento de um amigo pessoal seu, Carlos Zucolotto Jr., foram investigados na PGR e arquivados. De acordo com o ex-juiz, o relato "não verdadeiro" prestado por acusado foragido teve destino "apropriado": o arquivamento.
O ex-ministro também disse que a iniciativa de Aras lhe causou "perplexidade e indignação".