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A primeira mulher a assumir o Ministério da Saúde tomou posse nesta terça-feira (2/1). Nísia Trindade é socióloga, cientista política e, agora, ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição que presidiu por cinco anos. Seis ministros participaram da cerimônia, entre eles Humberto Costa (PT-PE) e Alexandre Padilha, que hoje é empossado ministro das Relações Institucionais. Marcelo Queiroga, último a comandar a pasta, não compareceu.
A ministra também chamou atenção para a diversidade das pessoas que estavam ao seu lado na mesa durante a cerimônia, em especial Raoni Metuktire. Uma das principais lideranças indígenas do país, o cacique já foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu o título de Membro Honorário da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em 2021. Ele subiu a rampa ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste domingo, 1º de janeiro.
Ao discursar, Nísia, de máscara, saudou as autoridades presentes, inclusive dois ex-ministros da Saúde que participaram do Grupo Técnico (GT) da transição, Arthur Chioro e José Gomes Temporão.
Foi autorizada uma quebra de protocolo durante o evento de posse para que o Conselho Federativo da Fiocruz entregasse uma homenagem à nova ministra. Pelas mãos da diretora da Fiocruz Bahia, Marilda Gonçalves, foi entregue um quadro.
No discurso, a gestora baiana relembrou que Nísia foi a primeira mulher em 120 anos a assumir a presidência da instituição. Relembrou que sua trajetória foi marcada pela atuação “coerente e firme”. A “tônica” de sua gestão foi o “reforço da equidade de gênero e raça e o incentivo às mulheres no poder”.
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A ministra também chamou atenção para a diversidade das pessoas que estavam ao seu lado na mesa durante a cerimônia, em especial Raoni Metuktire. Uma das principais lideranças indígenas do país, o cacique já foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu o título de Membro Honorário da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em 2021. Ele subiu a rampa ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste domingo, 1º de janeiro.
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