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A pré-candidata do Psol, Bella Gonçalves, saiu para apoiar o pré-candidato do PT, Rogério Correia; a pré-candidata da Rede, Ana Paula, vai apoiar Duda Salabert (PDT); Paulo Brant (PSB) anunciou aliança com Gabriel Azevedo (MDB). A tendência é de outros seguirem o mesmo caminho.
Na segunda-feira passada, por exemplo, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, veio a Belo Horizonte fazer apelo ao governador Romeu Zema para que o partido dele, o Novo, apoie o do PL. O Novo até o momento tem a pré-candidata Luísa Barreto, e o PL, Bruno Engler.
No PSD do prefeito de BH, Fuad Noman, o estresse começa a incomodar. Na semana passada, o presidente nacional, Gilberto Kassab, cobrou do ex-prefeito Alexandre Kalil apoio à reeleição do sucessor. Aliados do ex-prefeito revelam que ele teria afirmado a Kassab que as chances hoje seriam pequenas. E que Kalil teria apresentado suas razões já conhecidas: que não teve apoio de Fuad na disputa para governador, que seus secretários foram demitidos e que ele teria se aliado aos seus inimigos. “Agora, quer o meu apoio?”. Kassab teria compreendido e o liberado do compromisso.
Outro segmento do PSD apresentou versão contrária do encontro, segundo a qual Kassab teria cobrado Kalil: “O Fuad foi criação sua”, teria dito o presidente nacional, e que, sem o alinhamento, ele não teria razão para continuar filiado.
De Kalil para Rogério
Quando o pré-candidato do PT a prefeito de BH, Rogério Correia, pediu apoio de Kalil na campanha, o ex-prefeito devolveu: “Quando o sr. conseguir o apoio de seu partido, a gente volta a conversar”.
Pacheco e Zema batem cabeça
Um dia após o secretário da Fazenda de Zema, Luiz Claudio Gomes, voltar a defender a adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o senador Rodrigo Pacheco reagiu. Ele disse ontem, após encontro com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Tadeu Leite (MDB), que irá apresentar projeto na semana que vem, já que o governo federal não tomou a iniciativa.
O RRF de Zema prevê a privatização de empresas estatais, como Cemig, Copasa e Codemig, e o congelamento de salários. Com isso, em 10 anos, a dívida de Minas saltaria dos atuais R$ 160 bilhões para R$ 210 bilhões, segundo cálculos do governo mineiro. A renegociação defendida por Pacheco propõe a federalização das mesmas empresas e a renegociação dos juros, reduzindo a mesma dívida de R$ 160 bilhões para R$ 40 bilhões. Ainda ontem, Pacheco e Zema conversariam em Brasília para reparar as arestas.
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A pré-candidata do Psol, Bella Gonçalves, saiu para apoiar o pré-candidato do PT, Rogério Correia; a pré-candidata da Rede, Ana Paula, vai apoiar Duda Salabert (PDT); Paulo Brant (PSB) anunciou aliança com Gabriel Azevedo (MDB). A tendência é de outros seguirem o mesmo caminho.
Na segunda-feira passada, por exemplo, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, veio a Belo Horizonte fazer apelo ao governador Romeu Zema para que o partido dele, o Novo, apoie o do PL. O Novo até o momento tem a pré-candidata Luísa Barreto, e o PL, Bruno Engler.
No PSD do prefeito de BH, Fuad Noman, o estresse começa a incomodar. Na semana passada, o presidente nacional, Gilberto Kassab, cobrou do ex-prefeito Alexandre Kalil apoio à reeleição do sucessor. Aliados do ex-prefeito revelam que ele teria afirmado a Kassab que as chances hoje seriam pequenas. E que Kalil teria apresentado suas razões já conhecidas: que não teve apoio de Fuad na disputa para governador, que seus secretários foram demitidos e que ele teria se aliado aos seus inimigos. “Agora, quer o meu apoio?”. Kassab teria compreendido e o liberado do compromisso.
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De Kalil para Rogério
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Pacheco e Zema batem cabeça
Um dia após o secretário da Fazenda de Zema, Luiz Claudio Gomes, voltar a defender a adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o senador Rodrigo Pacheco reagiu. Ele disse ontem, após encontro com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Tadeu Leite (MDB), que irá apresentar projeto na semana que vem, já que o governo federal não tomou a iniciativa.
O RRF de Zema prevê a privatização de empresas estatais, como Cemig, Copasa e Codemig, e o congelamento de salários. Com isso, em 10 anos, a dívida de Minas saltaria dos atuais R$ 160 bilhões para R$ 210 bilhões, segundo cálculos do governo mineiro. A renegociação defendida por Pacheco propõe a federalização das mesmas empresas e a renegociação dos juros, reduzindo a mesma dívida de R$ 160 bilhões para R$ 40 bilhões. Ainda ontem, Pacheco e Zema conversariam em Brasília para reparar as arestas.