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O governador Romeu Zema (Novo) se afastou, neste sábado (26/7), temporariamente da chefia do Executivo estadual. Conforme comunicado encaminhado à Assembleia Legislativa, ele permanecerá fora do cargo até a próxima terça-feira (29/7) devido ao cumprimento de férias regulamentares. Com o afastamento de Zema e a ausência dos dois primeiros substitutos na linha sucessória, o cargo será ocupado neste período pelo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior.
Conforme previsto na Constituição Mineira, na ausência do governador, a chefia do Executivo deve ser assumida, inicialmente, pelo vice. No entanto, Mateus SImões (Novo) deu início, também a partir deste sábado (26/7), a uma viagem oficial para fora do país, que deve se estender até 10 de agosto. Conforme a assessoria de Simões, ele fará um curso de governo digital, em Cambridge, Inglaterra.
Seguindo a linha sucessória, o próximo apto a ocupar a cadeira de governador seria o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Tadeu Leite (MDB). Porém, o chefe do Legislativo também informou que vai viajar para o exterior entre os dias 26 de julho e 3 de agosto. Conforme comunicado publicado no Diário Oficial do Legislativo nessa sexta-feira (25/7), o deputado estadual vai se licenciar para “tratar de assuntos particulares”. Neste período, portanto, a Assembleia será comandada interinamente pela vice-presidente da Casa, deputada Leninha (PT).
Com os dois primeiros na linha sucessória fora do país, a cadeira de governador no Palácio Tiradentes será ocupada, até a próxima terça (29/7), pelo presidente do Tribunal de Justiça. Antes disso, a última vez que o chefe do Judiciário assumiu o cargo foi em 2023, quando José Arthur de Carvalho Pereira Filho comandou interinamente o Executivo estadual.
Histórico
Em 80 anos, esta é a 11ª vez que um presidente do Tribunal de Justiça assume o governo de Minas interinamente. Antes de Corrêa Junior, passaram temporariamente pelo cargo os desembargadores ex-presidentes do TJMG Nísio Baptista de Oliveira, entre novembro de 1945 e fevereiro de 1946; José Norberto Vaz de Melo, em 1994; Márcio Aristeu Monteiro de Barros, em 1996; Hugo Bengtsson Júnior, em 2006; Cláudio Renato dos Santos Costa, em 2010; Joaquim Herculano Rodrigues, em 2013; Pedro Bitencourt Marcondes, em 2015; Herbert Carneiro, em 2017; Nelson Missias de Morais, em 2018; e José Arthur de Carvalho Pereira Filho, em 2023.
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Com os dois primeiros na linha sucessória fora do país, a cadeira de governador no Palácio Tiradentes será ocupada, até a próxima terça (29/7), pelo presidente do Tribunal de Justiça. Antes disso, a última vez que o chefe do Judiciário assumiu o cargo foi em 2023, quando José Arthur de Carvalho Pereira Filho comandou interinamente o Executivo estadual.
Histórico
Em 80 anos, esta é a 11ª vez que um presidente do Tribunal de Justiça assume o governo de Minas interinamente. Antes de Corrêa Junior, passaram temporariamente pelo cargo os desembargadores ex-presidentes do TJMG Nísio Baptista de Oliveira, entre novembro de 1945 e fevereiro de 1946; José Norberto Vaz de Melo, em 1994; Márcio Aristeu Monteiro de Barros, em 1996; Hugo Bengtsson Júnior, em 2006; Cláudio Renato dos Santos Costa, em 2010; Joaquim Herculano Rodrigues, em 2013; Pedro Bitencourt Marcondes, em 2015; Herbert Carneiro, em 2017; Nelson Missias de Morais, em 2018; e José Arthur de Carvalho Pereira Filho, em 2023.