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Com o deputado federal Diego Andrade (PSD) e o deputado estadual Tadeu Leite Martins (MDB) no radar do PSB e para o governo de Minas, o presidente estadual do partido, Otacílio Neto, afirmou estar aberto a fazer composições para a disputa estadual em 2026. Ele citou alguns partidos, mas reforçou que o PL é o único com o qual o PSB não negociaria uma aliança. Otacílio também comentou sobre o senador Rodrigo Pacheco, um dos nomes cotados para a corrida ao governo.
“A gente está aberto para construir um projeto para Minas Gerais que traga um equilíbrio, que traga uma responsabilidade para a gente de fato promover as mudanças que Minas Gerais precisa. Então, a gente está 100% à disposição para construir algo em conjunto com outros partidos que eu acho que também são super importantes”, afirmou Otacílio, citando o MDB e o PSD entre as siglas.
O presidente do partido afirmou que a sigla está aberta a conversas com todos os partidos que compartilhem os mesmos objetivos, buscando uma alternativa equilibrada e distante da polarização. “Onde o PSB vai estar é longe dos extremos. Então, a gente já sabe muito bem onde a gente quer estar e aonde a gente quer chegar. E aí vai depender muito dos quadros que a gente vai conseguir trazer para o partido. Dependendo desses nomes, a gente tem total possibilidade de disputar o governo de Minas lançando candidato a governador. Mas eu vejo que composição também. Política é momento”, avaliou.
Questionado sobre a possibilidade de o PSB compor com o vice-governador e pré-candidato ao governo de Minas, Mateus Simões (Novo), Otacílio limitou-se a dizer que a única decisão já tomada é a de não se aliar ao PL no Estado.
Sobre uma eventual composição com o PT para lançar Rodrigo Pacheco (PSD) ao governo de Minas, afirmou ter um “ótimo relacionamento” com o senador. “A gente vai ter independência para estar junto, para lançar um candidato próprio, para apoiar um candidato, seja do PSD, do MDB, pode ser do União. Então pode ser também do PT. A gente quer realmente buscar um caminho de equilíbrio, mas a gente vê que precisa de fugir da polarização. E eu vejo que o PT e o PL estão com imagens muito desgastadas, tanto em Minas Gerais como no Brasil”.
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Com o deputado federal Diego Andrade (PSD) e o deputado estadual Tadeu Leite Martins (MDB) no radar do PSB e para o governo de Minas, o presidente estadual do partido, Otacílio Neto, afirmou estar aberto a fazer composições para a disputa estadual em 2026. Ele citou alguns partidos, mas reforçou que o PL é o único com o qual o PSB não negociaria uma aliança. Otacílio também comentou sobre o senador Rodrigo Pacheco, um dos nomes cotados para a corrida ao governo.
“A gente está aberto para construir um projeto para Minas Gerais que traga um equilíbrio, que traga uma responsabilidade para a gente de fato promover as mudanças que Minas Gerais precisa. Então, a gente está 100% à disposição para construir algo em conjunto com outros partidos que eu acho que também são super importantes”, afirmou Otacílio, citando o MDB e o PSD entre as siglas.
O presidente do partido afirmou que a sigla está aberta a conversas com todos os partidos que compartilhem os mesmos objetivos, buscando uma alternativa equilibrada e distante da polarização. “Onde o PSB vai estar é longe dos extremos. Então, a gente já sabe muito bem onde a gente quer estar e aonde a gente quer chegar. E aí vai depender muito dos quadros que a gente vai conseguir trazer para o partido. Dependendo desses nomes, a gente tem total possibilidade de disputar o governo de Minas lançando candidato a governador. Mas eu vejo que composição também. Política é momento”, avaliou.
Questionado sobre a possibilidade de o PSB compor com o vice-governador e pré-candidato ao governo de Minas, Mateus Simões (Novo), Otacílio limitou-se a dizer que a única decisão já tomada é a de não se aliar ao PL no Estado.
Sobre uma eventual composição com o PT para lançar Rodrigo Pacheco (PSD) ao governo de Minas, afirmou ter um “ótimo relacionamento” com o senador. “A gente vai ter independência para estar junto, para lançar um candidato próprio, para apoiar um candidato, seja do PSD, do MDB, pode ser do União. Então pode ser também do PT. A gente quer realmente buscar um caminho de equilíbrio, mas a gente vê que precisa de fugir da polarização. E eu vejo que o PT e o PL estão com imagens muito desgastadas, tanto em Minas Gerais como no Brasil”.