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Diálogos obtidos pela Polícia Federal (PF) na investigação do suposto plano de golpe de estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder nas eleições de 2022, apontam que o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, informou o então comandante do Exército Antônio Freire Gomes, sobre a evolução da trama.
De acordo com a corporação, a troca de mensagens entre os dois, sobre os planos de golpe de Jair Bolsonaro e aliados ao longo de 31 dias, se deu por meio de um aplicativo institucional da Força militar, o UNA. A informação é da colunista Malu Gaspar, de O Globo.
Na representação que embasou a operação Tempus Veritatis, deflagrada no último dia 8, a PF cita cinco áudios encaminhados pelo então ajudante de ordens de Bolsonaro a um contato que, pela “análise dos dados e a contextualização” a partir das demais evidências colhidas pelos policiais, “indicam que as mensagens tinham como destinatário o então comandante do Exército, general Freire Gomes”.
Fonte:Metrópoles
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Diálogos obtidos pela Polícia Federal (PF) na investigação do suposto plano de golpe de estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder nas eleições de 2022, apontam que o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, informou o então comandante do Exército Antônio Freire Gomes, sobre a evolução da trama.
De acordo com a corporação, a troca de mensagens entre os dois, sobre os planos de golpe de Jair Bolsonaro e aliados ao longo de 31 dias, se deu por meio de um aplicativo institucional da Força militar, o UNA. A informação é da colunista Malu Gaspar, de O Globo.
Na representação que embasou a operação Tempus Veritatis, deflagrada no último dia 8, a PF cita cinco áudios encaminhados pelo então ajudante de ordens de Bolsonaro a um contato que, pela “análise dos dados e a contextualização” a partir das demais evidências colhidas pelos policiais, “indicam que as mensagens tinham como destinatário o então comandante do Exército, general Freire Gomes”.
Fonte:Metrópoles