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Pimenta: os Bolsonaros são bandidos e devem ser execrados da política

18/05/2019 23h10 - Atualizado em 18/05/2019 23h11 por Minas1


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Segundo o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), Jair Bolsonaro e seus familiares "são a escória da política"; "Eles têm de ser execrados como bandidos, criminosos", disse ele, que também criticou os protestos pró-Bolsonaro previstos para acontecerem no próximo dia 26; "A favor de quê? Flávio Bolsonaro é inocente? Queiroz é injustiçado?"; vídeo

 

Brasília- O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), bateu pesado no presidente Jair Bolsonaro e nos seus familiares pela supostas ligações com milicianos.

"Eles são a escória da política. Eles têm de ser execrados como bandidos, criminosos", disse o parlamentar em vídeo.

O congressista também criticou as manifestações pró-Bolsonaro previstas para acontecerem no próximo dia 26. "Manifestação a favor de quê? Flávio Bolsonaro é inocente? Queiroz é injustiçado?", questionou.

Segundo o congressista, "fica mais grave a situação de Jair Bolsonaro". "Multiplicam-se denúncias que, a cada dia, não são mais indícios, são provas que revelam que intimidade da relação familiar, do próprio Bolsonaro, do seu filho, Flávio, do seu filho Carlos, e do seu filho Eduardo", disse. "A probabilidade que eles saiam ilesos disso é próxima a zero. A maior chance que eles vão para tudo na cadeia".

O Tribunal de Justiça do Rio autorizou a quebra de sigilo fiscal e bancários em 95 pedidos feitos pelo Ministério Público (MP-RJ) e entre os alvos estão participantes de negócios imobiliários envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). A autorização ocorreu em abril.

O MP-RJ também apontou indícios da prática dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete ocupado por Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.

Conforme documento acessado pela Globo, o primeiro núcleo nomeava pessoas para ocupar cargos em comissão na Alerj em troca do repasse de parte dos seus salários, prática conhecida como “rachadinha”; o segundo recolhia e distribuía os recursos públicos desviados do orçamento da Alerj, “cuja destinação original deveria ser a remuneração dos cargos"; e o terceiro seria formado “pelos assessores que concordaram em ser nomeados sob compromisso de repassar mensalmente parte de seus salários”.

Em março, Queiroz confessou ao Ministério Público que recolhia parte dos salários de servidores do gabinete, mas negou ter se apropriado dos valores.

Vale ressaltar que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou uma movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão feita durante um ano pelo ex-assessor. O órgão verificou, ainda, que, entre junho e julho de 2017, foram efetuados 48 depósitos em dinheiro numa conta de Flávio que totalizam R$ 96 mil. O teor do documento foi divulgado pelo Jornal Nacional.

Milícias

Também existem fortes indícios de ligação entre os Bolsonaros e milícias no Rio. Em janeiro, por exemplo, Foram presos suspeitos de envolvimento com o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (PSol). A mãe de um deles - o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega -, que está foragido, trabalhou no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.

O parlamentar também já tinha feito homenagens ao policial. Inclusive, Jair Bolsonaro foi o único presidenciável que não comentou o assassinato de Marielle durante a campanha eleitoral. 

Em março, foram presos dois suspeitos de serem os assassinos de Marielle: o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz. O primeiro é acusado de ter feito os disparos e o segundo de dirigir o carro que perseguiu a parlamentar. 

Lessa morava no mesmo condomínio de Bolsonaro.

Outro detalhe é que Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos havia postado no Facebook uma foto ao lado de Jair Bolsonaro. Na foto, o rosto de Bolsonaro está cortado. 

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Brasília- O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), bateu pesado no presidente Jair Bolsonaro e nos seus familiares pela supostas ligações com milicianos.

"Eles são a escória da política. Eles têm de ser execrados como bandidos, criminosos", disse o parlamentar em vídeo.

O congressista também criticou as manifestações pró-Bolsonaro previstas para acontecerem no próximo dia 26. "Manifestação a favor de quê? Flávio Bolsonaro é inocente? Queiroz é injustiçado?", questionou.

Segundo o congressista, "fica mais grave a situação de Jair Bolsonaro". "Multiplicam-se denúncias que, a cada dia, não são mais indícios, são provas que revelam que intimidade da relação familiar, do próprio Bolsonaro, do seu filho, Flávio, do seu filho Carlos, e do seu filho Eduardo", disse. "A probabilidade que eles saiam ilesos disso é próxima a zero. A maior chance que eles vão para tudo na cadeia".

O Tribunal de Justiça do Rio autorizou a quebra de sigilo fiscal e bancários em 95 pedidos feitos pelo Ministério Público (MP-RJ) e entre os alvos estão participantes de negócios imobiliários envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). A autorização ocorreu em abril.

O MP-RJ também apontou indícios da prática dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete ocupado por Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.

Conforme documento acessado pela Globo, o primeiro núcleo nomeava pessoas para ocupar cargos em comissão na Alerj em troca do repasse de parte dos seus salários, prática conhecida como “rachadinha”; o segundo recolhia e distribuía os recursos públicos desviados do orçamento da Alerj, “cuja destinação original deveria ser a remuneração dos cargos"; e o terceiro seria formado “pelos assessores que concordaram em ser nomeados sob compromisso de repassar mensalmente parte de seus salários”.

Em março, Queiroz confessou ao Ministério Público que recolhia parte dos salários de servidores do gabinete, mas negou ter se apropriado dos valores.

Vale ressaltar que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou uma movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão feita durante um ano pelo ex-assessor. O órgão verificou, ainda, que, entre junho e julho de 2017, foram efetuados 48 depósitos em dinheiro numa conta de Flávio que totalizam R$ 96 mil. O teor do documento foi divulgado pelo Jornal Nacional.

Milícias

Também existem fortes indícios de ligação entre os Bolsonaros e milícias no Rio. Em janeiro, por exemplo, Foram presos suspeitos de envolvimento com o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (PSol). A mãe de um deles - o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega -, que está foragido, trabalhou no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.

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Lessa morava no mesmo condomínio de Bolsonaro.

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