array(31) {
["id"]=>
int(144744)
["title"]=>
string(96) "PGR pede ao Supremo a suspensão de norma do TSE que dá mais agilidade no combate às fake news"
["content"]=>
string(3156) "A Procuradoria-Geral da República (PGR), comandada por Augusto Aras, afirmou nesta sexta-feira (21) ser contra a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que agiliza a retirada de conteúdo com desinformação das redes sociais no período eleitoral. De acordo com a decisão do TSE, os conteúdos falsos de plataformas terão de ser removidos em até duas horas após a notificação judicial.
Segundo o portal G1, "há premência em que a Corte conceda a medida cautelar para determinar a imediata suspensão dos efeitos das normas questionadas". "A melhor vacina para a desinformação é a informação; para a mentira, a verdade, da qual nenhuma pessoa, instituição ou órgão estatal detém monopólio", disse Aras no pedido.
"Assim, nas disputas eleitorais, são, em primeiro lugar, os próprios candidatos e partidos que devem, diante de ilícitos concretos, provocar a Jurisdição eleitoral, buscando o direito de resposta, que é o mecanismo de reequilíbrio por excelência nas campanhas eleitorais", pontuou.
Aras foi indicado por Bolsonaro para a PGR em 2019 e reconduzido ao cargo em 2021 pelo atual ocupante do Planalto. Nas duas vezes em que teve o mandato anunciado pelo chefe do Executivo federal, o atual procurador não estava na lista tríplice do Ministério Público Federal, que são os três mais votados entre os membros do MPF para ocupar a Procuradoria.
Investigações
O TSE confirmou nessa quinta-feira (20) a investigação sobre uma rede de fake news e que tem como alvos Jair Bolsonaro (PL) e o filho dele, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos).
A Justiça Eleitoral mandou o Youtube desmonetizar quatro canais de apoiadores de Bolsonaro. Também suspendeu um trecho da propaganda dele exibida na quarta-feira (19) na televisão por não cumprir regras eleitorais.
O tribunal também concedeu direito de resposta a Lula no Twitter de Bolsonaro.
Na última quarta-feira (19), a ministra do TSE Maria Claudia Bucchianeri determinou a perda de 184 inserções pela campanha de Bolsonaro. Depois a juíza decidiu que o plenário (os ministros do tribunal) farão um julgamento neste sábado (22) sobre o direito de resposta de Lula em 164 inserções no programa eleitoral do atual ocupante do Planalto.
O ex-presidente cobrou direito de resposta, nesta sexta (21), durante evento em Minas.
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(597117)
["filename"]=>
string(12) "arasfake.png"
["size"]=>
string(6) "901861"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(50) "Augusto Aras, urna eletrônica e o STF (Foto: ABR)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(212) "De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, os conteúdos falsos de plataformas terão de ser removidos em até duas horas após a notificação judicial
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(139)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(93) "pgr-pede-ao-supremo-a-suspensao-de-norma-do-tse-que-da-mais-agilidade-no-combate-as-fake-news"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-10-21 21:38:13.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-10-21 21:38:13.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2022-10-21T21:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(21) "marquivo/arasfake.png"
}
A Procuradoria-Geral da República (PGR), comandada por Augusto Aras, afirmou nesta sexta-feira (21) ser contra a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que agiliza a retirada de conteúdo com desinformação das redes sociais no período eleitoral. De acordo com a decisão do TSE, os conteúdos falsos de plataformas terão de ser removidos em até duas horas após a notificação judicial.
Segundo o portal G1, "há premência em que a Corte conceda a medida cautelar para determinar a imediata suspensão dos efeitos das normas questionadas". "A melhor vacina para a desinformação é a informação; para a mentira, a verdade, da qual nenhuma pessoa, instituição ou órgão estatal detém monopólio", disse Aras no pedido.
"Assim, nas disputas eleitorais, são, em primeiro lugar, os próprios candidatos e partidos que devem, diante de ilícitos concretos, provocar a Jurisdição eleitoral, buscando o direito de resposta, que é o mecanismo de reequilíbrio por excelência nas campanhas eleitorais", pontuou.
Aras foi indicado por Bolsonaro para a PGR em 2019 e reconduzido ao cargo em 2021 pelo atual ocupante do Planalto. Nas duas vezes em que teve o mandato anunciado pelo chefe do Executivo federal, o atual procurador não estava na lista tríplice do Ministério Público Federal, que são os três mais votados entre os membros do MPF para ocupar a Procuradoria.
Investigações
O TSE confirmou nessa quinta-feira (20) a investigação sobre uma rede de fake news e que tem como alvos Jair Bolsonaro (PL) e o filho dele, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos).
A Justiça Eleitoral mandou o Youtube desmonetizar quatro canais de apoiadores de Bolsonaro. Também suspendeu um trecho da propaganda dele exibida na quarta-feira (19) na televisão por não cumprir regras eleitorais.
O tribunal também concedeu direito de resposta a Lula no Twitter de Bolsonaro.
Na última quarta-feira (19), a ministra do TSE Maria Claudia Bucchianeri determinou a perda de 184 inserções pela campanha de Bolsonaro. Depois a juíza decidiu que o plenário (os ministros do tribunal) farão um julgamento neste sábado (22) sobre o direito de resposta de Lula em 164 inserções no programa eleitoral do atual ocupante do Planalto.
O ex-presidente cobrou direito de resposta, nesta sexta (21), durante evento em Minas.