array(31) {
["id"]=>
int(169892)
["title"]=>
string(99) "Pazuello apresenta projeto que torna crime denunciar o genocídio promovido por Israel na Palestina"
["content"]=>
string(5008) "247 – O presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Ualid Rabah, denunciou em entrevista, publicada pela própria entidade, a tramitação no Congresso Nacional do Projeto de Lei 472/2025, de autoria do deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. A proposta prevê criminalizar críticas ao Estado de Israel, associando-as ao antissemitismo, o que, segundo Rabah, configura uma tentativa de impor uma "mordaça sionista" no Brasil.
Em seu depoimento, Ualid Rabah foi contundente ao criticar Pazuello: "Agora está tramitando no Congresso Nacional, por iniciativa do general Pazuello, o pior ministro da saúde de todos os tempos, sionista militante da pior espécie, feito deputado federal, lamentavelmente, pelo Rio de Janeiro, deveria estar preso, porque é bandido, não deputado, nem general, aliás, talvez o pior general da história humana".
O projeto de lei, conforme explica Rabah, visa punir "qualquer atitude de forma direta ou velada que questionar o Estado de Israel ou minimize a gravidade do holocausto". De acordo com a denúncia, o texto se apoia no conceito ampliado de antissemitismo formulado pela Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA, na sigla em inglês), que classifica críticas ao sionismo e ao regime israelense como formas de antissemitismo.
"Ele mistura questionar o Estado de Israel com minimizar o holocausto, porque ele quer que o Brasil adote o conceito ampliado de, aspas, antissemitismo, da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, que define, por exemplo, condenar o sionismo como ideologia racista e colonial, como antissemitismo, e qualquer crítica ao regime israelense como a negação ao, aspas, povo judeu a ter o seu Estado ou o seu governo e, portanto, antissemitismo", afirmou Rabah.
Segundo o presidente da Fepal, caso o projeto avance, denúncias contra o atual genocídio na Palestina seriam tratadas como crimes, o que ele considera uma violação gravíssima da liberdade de expressão e de consciência política no país. "Essa entrevista, portanto, seria nesse conceito antissemitismo", alertou.
Rabah comparou ainda o atual momento à repressão política durante o Estado Novo, sob o governo de Getúlio Vargas, quando resistências ao nazismo eram reprimidas: "É como se, durante o governo Getúlio Vargas, houvesse um PL, por um pazuelo daquele momento, e havia os pazuelos daquele momento, condenando quem reagisse ao nazismo, ao pretexto de negar ao povo alemão o seu Estado, ou negar ao povo alemão a ideologia nazista classificada tal qual o pazuelo classifica o sionismo".
Ele criticou duramente a tentativa de reverter conceitos históricos de opressão colonial e racial: "Então, o Apartheid teria sido um movimento de autodeterminação. A presença colonial britânica na Índia teria sido um movimento de autodeterminação inglesa na Índia, e os indianos não entenderam".
Diante desse cenário, Ualid Rabah anunciou que a Fepal iniciará uma campanha contra o PL 472/2025, classificando a iniciativa de Pazuello como "fascista, totalitária e nazista". "Nós vamos iniciar uma campanha para combater essa iniciativa fascista, totalitária e nazista desse falso deputado federal, desse falso general, do pior ministro da saúde da história humana, o general Pazuello, esse picareta tornado deputado", afirmou.
Ao final de sua declaração, Rabah manifestou confiança de que a mobilização popular conseguirá reverter o avanço do projeto e responsabilizar Pazuello: "Se Deus quiser, o colocaremos ainda na cadeia, que é o lugar deste bandido".
"
["author"]=>
string(11) " Brasil 247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(626229)
["filename"]=>
string(13) "gazafepal.jpg"
["size"]=>
string(6) "205628"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(0) ""
}
["image_caption"]=>
string(31) " (Foto: Reuters | Divulgação)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(75) "Denúncia foi apresentada por Ualid Rabah, presidente da Fepal
"
["author_slug"]=>
string(10) "brasil-247"
["views"]=>
int(67)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(true)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(98) "pazuello-apresenta-projeto-que-torna-crime-denunciar-o-genocidio-promovido-por-israel-na-palestina"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-04-28 21:20:22.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-04-28 21:20:22.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-04-28T21:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(14) "/gazafepal.jpg"
}
247 – O presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Ualid Rabah, denunciou em entrevista, publicada pela própria entidade, a tramitação no Congresso Nacional do Projeto de Lei 472/2025, de autoria do deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. A proposta prevê criminalizar críticas ao Estado de Israel, associando-as ao antissemitismo, o que, segundo Rabah, configura uma tentativa de impor uma "mordaça sionista" no Brasil.
Em seu depoimento, Ualid Rabah foi contundente ao criticar Pazuello: "Agora está tramitando no Congresso Nacional, por iniciativa do general Pazuello, o pior ministro da saúde de todos os tempos, sionista militante da pior espécie, feito deputado federal, lamentavelmente, pelo Rio de Janeiro, deveria estar preso, porque é bandido, não deputado, nem general, aliás, talvez o pior general da história humana".
O projeto de lei, conforme explica Rabah, visa punir "qualquer atitude de forma direta ou velada que questionar o Estado de Israel ou minimize a gravidade do holocausto". De acordo com a denúncia, o texto se apoia no conceito ampliado de antissemitismo formulado pela Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA, na sigla em inglês), que classifica críticas ao sionismo e ao regime israelense como formas de antissemitismo.
"Ele mistura questionar o Estado de Israel com minimizar o holocausto, porque ele quer que o Brasil adote o conceito ampliado de, aspas, antissemitismo, da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, que define, por exemplo, condenar o sionismo como ideologia racista e colonial, como antissemitismo, e qualquer crítica ao regime israelense como a negação ao, aspas, povo judeu a ter o seu Estado ou o seu governo e, portanto, antissemitismo", afirmou Rabah.
Segundo o presidente da Fepal, caso o projeto avance, denúncias contra o atual genocídio na Palestina seriam tratadas como crimes, o que ele considera uma violação gravíssima da liberdade de expressão e de consciência política no país. "Essa entrevista, portanto, seria nesse conceito antissemitismo", alertou.
Rabah comparou ainda o atual momento à repressão política durante o Estado Novo, sob o governo de Getúlio Vargas, quando resistências ao nazismo eram reprimidas: "É como se, durante o governo Getúlio Vargas, houvesse um PL, por um pazuelo daquele momento, e havia os pazuelos daquele momento, condenando quem reagisse ao nazismo, ao pretexto de negar ao povo alemão o seu Estado, ou negar ao povo alemão a ideologia nazista classificada tal qual o pazuelo classifica o sionismo".
Ele criticou duramente a tentativa de reverter conceitos históricos de opressão colonial e racial: "Então, o Apartheid teria sido um movimento de autodeterminação. A presença colonial britânica na Índia teria sido um movimento de autodeterminação inglesa na Índia, e os indianos não entenderam".
Diante desse cenário, Ualid Rabah anunciou que a Fepal iniciará uma campanha contra o PL 472/2025, classificando a iniciativa de Pazuello como "fascista, totalitária e nazista". "Nós vamos iniciar uma campanha para combater essa iniciativa fascista, totalitária e nazista desse falso deputado federal, desse falso general, do pior ministro da saúde da história humana, o general Pazuello, esse picareta tornado deputado", afirmou.
Ao final de sua declaração, Rabah manifestou confiança de que a mobilização popular conseguirá reverter o avanço do projeto e responsabilizar Pazuello: "Se Deus quiser, o colocaremos ainda na cadeia, que é o lugar deste bandido".