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Alegando motivos de saúde, o general Eduardo Pazuello teria comunicado ao presidente Jair Bolsonaro que precisará de tempo para se reabilitar e, por essa razão, deve se afastar do Ministério da Saúde. A pasta está sob comando do militar desde a demissão do oncologista Nelson Teich, que ficou no cargo entre 17 de abril e 15 de maio. As informações são do jornal "O Globo".
De acordo com a publicação, assessores palacianos já estariam em contato com dois médicos cardiologistas cotados para ocupar o ministério. A Ludhmilla Abrahão Hajjar, professora associada da Universidade de São Paulo (USP), é apontada como nome preferido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e de deputados do Centrão, segundo o blog da jornalista Andreia Sadi. Outra possibilidade seria Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
A expectativa é que a troca de titulares da pasta ocorra nos próximos dias. Vale lembrar: o suposto pedido de afastamento vem ao encontro do momento de pressão de parlamentares, que defendem a mudança de comando da Saúde sob pretexto de má gestão durante a pandemia.
O jornal "O Globo" também dá conta que integrantes do núcleo do governo ponderam que a mudança não deve acontecer por influência do Centrão. A fonte ouvida pelo peridódico diz que, se fosse para ceder aos deputados, o escolhido seria o deputado federal Dr. Luizinho (PP-RJ), apontado como nome preferido do bloco.
Para além das críticas à gestão de Pazuello, deputados do Centrão confirmaram à reportagem, em caráter reservado, que, com a volta de Lula ao cenário eleitoral, o bloco se sente com mais força para pleitear espaço na administração Bolsonaro.
Já, segundo informações do site "O Antagonista", o grupo do Centrão foi quem pediu a cabeça do ministro Eduardo Pazuello em troca de não abrir a CPI da Covid-19. A saída de Pazuello foi apoiada pela ala militar, irritada com o desgaste que a pandemia provocou à imagem das Forças Armadas.
Outro possível nome para assumir o comando da pasta é o deputado Ricardo Barros (Progressistas), líder do governo Bolsonaro na Câmara. Barros comandou a Saúde na gestão Temer.
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Alegando motivos de saúde, o general Eduardo Pazuello teria comunicado ao presidente Jair Bolsonaro que precisará de tempo para se reabilitar e, por essa razão, deve se afastar do Ministério da Saúde. A pasta está sob comando do militar desde a demissão do oncologista Nelson Teich, que ficou no cargo entre 17 de abril e 15 de maio. As informações são do jornal "O Globo".
De acordo com a publicação, assessores palacianos já estariam em contato com dois médicos cardiologistas cotados para ocupar o ministério. A Ludhmilla Abrahão Hajjar, professora associada da Universidade de São Paulo (USP), é apontada como nome preferido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e de deputados do Centrão, segundo o blog da jornalista Andreia Sadi. Outra possibilidade seria Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
A expectativa é que a troca de titulares da pasta ocorra nos próximos dias. Vale lembrar: o suposto pedido de afastamento vem ao encontro do momento de pressão de parlamentares, que defendem a mudança de comando da Saúde sob pretexto de má gestão durante a pandemia.
O jornal "O Globo" também dá conta que integrantes do núcleo do governo ponderam que a mudança não deve acontecer por influência do Centrão. A fonte ouvida pelo peridódico diz que, se fosse para ceder aos deputados, o escolhido seria o deputado federal Dr. Luizinho (PP-RJ), apontado como nome preferido do bloco.
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