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O movimento Direita BH fará uma manifestação na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, no próximo domingo (20/7), a partir das 10h. A pauta é similar à dos últimos atos realizados no mesmo local e foca na reivindicação pela destituição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes; e do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O anúncio da manifestação diz que o ato busca “protestar contra o avanço do autoritarismo, a perseguição política e o desrespeito à Constituição Federal”.
A divulgação do ato explica a pauta dos três eixos do protesto. Os manifestantes pedem a saída de Moraes “contra os abusos do STF e pela restituição da independência entre os poderes”; de Lula “contra a corrupção, a má gestão e o projeto de poder que destrói a economia e os valores da nação”; e de Pacheco “pela omissão do Senado diante de flagrantes violações constitucionais”.
Desde os protestos pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016, passando pelas campanhas de Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e 2022 e atos pedindo a anistia aos presos pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, a Praça da Liberdade tem sido palco de manifestações da direita e extrema-direita na capital mineira.
Em março, um ato pela anistia aos condenados pela destruição da sede dos Três Poderes em Brasília teve público modesto na Praça da Liberdade em evento que marcou um bate-cabeça entre as lideranças conservadoras de BH e o comando mais alinhado aos bolsonaristas.
O ex-presidente queria uma concentração de manifestantes em um ato na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e pediu que os movimentos de outras capitais desistissem de suas próprias manifestações em prol de uma maior concentração na zona sul carioca.
Em abril, ato da mesma natureza marcado para a Praça da Liberdade não conseguiu superar a casa das dezenas de manifestantes. No âmbito nacional, o último protesto coordenado por Jair Bolsonaro também foi marcado pela baixa adesão. Na Avenida Paulista, em São Paulo, em 29 de junho, menos de 13 mil pessoas acompanharam o discurso do ex-presidente, de acordo com estimativa do Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) da USP.
A marcação do próximo ato em BH acontece no momento em que Bolsonaro está no meio da celeuma diplomática entre Brasil e Estados Unidos ao ser citado pelo presidente americano Donald Trump na carta em que ele anuncia a sobretaxa de 50% aos produtos brasileiros.
No cenário doméstico, o ex-presidente é réu no STF por tentativa de golpe de Estado. Na última segunda-feira (14/7), a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou um relatório pedindo a prisão de Jair Bolsonaro.
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O movimento Direita BH fará uma manifestação na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, no próximo domingo (20/7), a partir das 10h. A pauta é similar à dos últimos atos realizados no mesmo local e foca na reivindicação pela destituição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes; e do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O anúncio da manifestação diz que o ato busca “protestar contra o avanço do autoritarismo, a perseguição política e o desrespeito à Constituição Federal”.
A divulgação do ato explica a pauta dos três eixos do protesto. Os manifestantes pedem a saída de Moraes “contra os abusos do STF e pela restituição da independência entre os poderes”; de Lula “contra a corrupção, a má gestão e o projeto de poder que destrói a economia e os valores da nação”; e de Pacheco “pela omissão do Senado diante de flagrantes violações constitucionais”.
Desde os protestos pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016, passando pelas campanhas de Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e 2022 e atos pedindo a anistia aos presos pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, a Praça da Liberdade tem sido palco de manifestações da direita e extrema-direita na capital mineira.
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O ex-presidente queria uma concentração de manifestantes em um ato na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e pediu que os movimentos de outras capitais desistissem de suas próprias manifestações em prol de uma maior concentração na zona sul carioca.
Em abril, ato da mesma natureza marcado para a Praça da Liberdade não conseguiu superar a casa das dezenas de manifestantes. No âmbito nacional, o último protesto coordenado por Jair Bolsonaro também foi marcado pela baixa adesão. Na Avenida Paulista, em São Paulo, em 29 de junho, menos de 13 mil pessoas acompanharam o discurso do ex-presidente, de acordo com estimativa do Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) da USP.
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