“Se tivermos uma candidatura do bloco de oposição e uma do PT, mais unidos ainda estaremos”, afirmou. “Como a eleição é em dois turnos, se nós tivermos dois candidatos com certeza o Arthur Lira não irá obter os 50% mais um, e a junção dos votos dos dois candidatos no segundo turno nos dará a vitória”.
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Para o parlamentar, o partido precisa ter um candidato próprio para o cargo e estabelecer um acordo com o bloco de Rodrigo Maia (DEM-RJ) por um apoio mútuo no segundo turno contra o candidato bolsonarista. “Buscar derrotar o candidato do Bolsonaro é importante para que ele não comande a Casa Legislativa, mas nós não podemos perder identidade. Na minha opinião nós devemos lançar uma candidatura para fazer esse debate programático. A eleição é de dois turnos, [vamos] fazer um acordo: quem for para o segundo turno vota no candidato que não é do Bolsonaro. Esse debate nós deixamos a definição para o dia quatro de janeiro”.
De acordo com Correia, ter dois candidatos de oposição no primeiro turno impede uma vitória de Lira e une ainda mais os que são contra o governo Bolsonaro. “Como a eleição é em dois turnos, se nós tivermos dois candidatos com certeza o Arthur Lira não irá obter os 50% mais um, e a junção dos votos dos dois candidatos no segundo turno nos dará a vitória. Esse é o cálculo que nós fazemos. Se tivermos uma candidatura do bloco de oposição e uma do PT, mais unidos ainda estaremos no primeiro turno com este programa”.
O debate sobre a formação de uma aliança entre a esquerda, o centro e a direita para derrotar o candidato de Bolsonaro na disputa da Câmara ganhou um novo capítulo nesta semana com a entrevista de Rodrigo Maia em que ele afirma que essa união é um “ensaio” para a formação de uma chapa em 2022 e que a agenda neoliberal seguirá no Congresso independentemente disso, de acordo com as pautas de Bolsonaro. “A entrevista do Maia me ajudou a fazer o debate com a bancada”, contou Correia.
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Para o parlamentar, o partido precisa ter um candidato próprio para o cargo e estabelecer um acordo com o bloco de Rodrigo Maia (DEM-RJ) por um apoio mútuo no segundo turno contra o candidato bolsonarista. “Buscar derrotar o candidato do Bolsonaro é importante para que ele não comande a Casa Legislativa, mas nós não podemos perder identidade. Na minha opinião nós devemos lançar uma candidatura para fazer esse debate programático. A eleição é de dois turnos, [vamos] fazer um acordo: quem for para o segundo turno vota no candidato que não é do Bolsonaro. Esse debate nós deixamos a definição para o dia quatro de janeiro”.
De acordo com Correia, ter dois candidatos de oposição no primeiro turno impede uma vitória de Lira e une ainda mais os que são contra o governo Bolsonaro. “Como a eleição é em dois turnos, se nós tivermos dois candidatos com certeza o Arthur Lira não irá obter os 50% mais um, e a junção dos votos dos dois candidatos no segundo turno nos dará a vitória. Esse é o cálculo que nós fazemos. Se tivermos uma candidatura do bloco de oposição e uma do PT, mais unidos ainda estaremos no primeiro turno com este programa”.
O debate sobre a formação de uma aliança entre a esquerda, o centro e a direita para derrotar o candidato de Bolsonaro na disputa da Câmara ganhou um novo capítulo nesta semana com a entrevista de Rodrigo Maia em que ele afirma que essa união é um “ensaio” para a formação de uma chapa em 2022 e que a agenda neoliberal seguirá no Congresso independentemente disso, de acordo com as pautas de Bolsonaro. “A entrevista do Maia me ajudou a fazer o debate com a bancada”, contou Correia.