array(31) {
["id"]=>
int(152357)
["title"]=>
string(100) "MPF defende arquivamento de denúncia contra Cid por abuso do silêncio durante CPMI do 8 de janeiro"
["content"]=>
string(1907) "O Ministério Público Federal (MPF) se posicionou a favor do arquivamento de uma representação judicial contra o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O militar foi acusado de suposto abuso do direito ao silêncio durante seu depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos ocorridos em 8 de janeiro.
O procurador Caio Vaez Dias destacou que a conduta do tenente-coronel não pode ser enquadrada como "abuso do direito ao silêncio", uma vez que as perguntas direcionadas a ele estavam relacionadas aos fatos pelos quais está sendo investigado. Em outras palavras, o MPF defendeu que o militar tinha justificativa legítima para exercer o direito ao silêncio em questões que poderiam incriminá-lo.
Em decorrência do silêncio adotado pelo militar durante o depoimento perante o colegiado, os advogados da CPMI acionaram a Justiça Federal do Distrito Federal em 11 de julho. Eles alegaram que o tenente-coronel havia cometido crime ao 'calar a verdade como testemunha'."
Cid compareceu ao Congresso para prestar depoimento amparado por um habeas corpus que lhe garantia o direito de permanecer em silêncio diante de questionamentos que pudessem incriminá-lo. Durante o depoimento, o militar optou por utilizar esse direito em todas as perguntas feitas pelos parlamentares, totalizando mais de sete horas de silêncio.
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(606013)
["filename"]=>
string(14) "cidibostao.png"
["size"]=>
string(6) "165589"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(52) "politicaa/iissportes/mmarquivo/iinternas/eixportess/"
}
["image_caption"]=>
string(105) " Mauro Cid durante depoimento na CPI dos Atos Golpistas 11/7/23 (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(193) "Durante o depoimento, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro optou por utilizar esse direito em todas as perguntas feitas pelos parlamentares, totalizando mais de 7 horas de silêncio
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(117)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(98) "mpf-defende-arquivamento-de-denuncia-contra-cid-por-abuso-do-silencio-durante-cpmi-do-8-de-janeiro"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-07-20 18:26:24.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-07-20 18:26:24.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-07-20T18:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(66) "politicaa/iissportes/mmarquivo/iinternas/eixportess/cidibostao.png"
}
O Ministério Público Federal (MPF) se posicionou a favor do arquivamento de uma representação judicial contra o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O militar foi acusado de suposto abuso do direito ao silêncio durante seu depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos ocorridos em 8 de janeiro.
O procurador Caio Vaez Dias destacou que a conduta do tenente-coronel não pode ser enquadrada como "abuso do direito ao silêncio", uma vez que as perguntas direcionadas a ele estavam relacionadas aos fatos pelos quais está sendo investigado. Em outras palavras, o MPF defendeu que o militar tinha justificativa legítima para exercer o direito ao silêncio em questões que poderiam incriminá-lo.
Em decorrência do silêncio adotado pelo militar durante o depoimento perante o colegiado, os advogados da CPMI acionaram a Justiça Federal do Distrito Federal em 11 de julho. Eles alegaram que o tenente-coronel havia cometido crime ao 'calar a verdade como testemunha'."
Cid compareceu ao Congresso para prestar depoimento amparado por um habeas corpus que lhe garantia o direito de permanecer em silêncio diante de questionamentos que pudessem incriminá-lo. Durante o depoimento, o militar optou por utilizar esse direito em todas as perguntas feitas pelos parlamentares, totalizando mais de sete horas de silêncio.