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O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou na manhã desta sexta-feira (27/11) que a investigação sobre a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal é “o tipo de negócio que não dá em nada”. O general disse concordar com o mandatário, que declinou ontem da solicitação para que prestasse depoimento no âmbito do inquérito.
"Concordo com o presidente nisso aí. É o tipo de negócio que não dá em nada", disse Mourão. Além de abrir mão de prestar depoimento, ressaltando que o presencial foi o único meio que lhe foi oportunizado, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ainda o "pronto encaminhamento dos autos à Polícia Federal para elaboração de relatório final a ser submetido, ato contínuo, ainda dentro da prorrogação em curso, ao Ministério Público Federal".
O inquérito teve início depois que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, ao pedir demissão da pasta, acusou o presidente de interferência na corporação.
O imbróglio relativo à possibilidade de que Bolsonaro preste depoimento por escrito ainda está no Supremo Tribunal Federal (STF). Antes de aposentar, o ministro Celso de Mello, então relator do caso, votou para que a oitiva fosse presencial.
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O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou na manhã desta sexta-feira (27/11) que a investigação sobre a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal é “o tipo de negócio que não dá em nada”. O general disse concordar com o mandatário, que declinou ontem da solicitação para que prestasse depoimento no âmbito do inquérito.
"Concordo com o presidente nisso aí. É o tipo de negócio que não dá em nada", disse Mourão. Além de abrir mão de prestar depoimento, ressaltando que o presencial foi o único meio que lhe foi oportunizado, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ainda o "pronto encaminhamento dos autos à Polícia Federal para elaboração de relatório final a ser submetido, ato contínuo, ainda dentro da prorrogação em curso, ao Ministério Público Federal".
O inquérito teve início depois que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, ao pedir demissão da pasta, acusou o presidente de interferência na corporação.
O imbróglio relativo à possibilidade de que Bolsonaro preste depoimento por escrito ainda está no Supremo Tribunal Federal (STF). Antes de aposentar, o ministro Celso de Mello, então relator do caso, votou para que a oitiva fosse presencial.