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O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro afirmou, em depoimento à Polícia Federal, que ouviu de ministros do Palácio do Planalto que o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), é ligado ao chamado “gabinete do ódio”.
Conhecido por “gabinete do ódio”, o grupo é formado por assessores e blogueiros bolsonaristas que usam as redes sociais para atacar adversários do presidente e espalhar notícias falsas.
A acusação da ligação de Carlos com os assessores já havia sido feita pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em seu livro “Um paciente chamado Brasil”.
No depoimento prestado no último dia 12, no inquérito sobre a organização de atos antidemocráticos, Moro afirmou que a ligação de Carlos Bolsonaro com o "gabinete do ódio" é comentada por ministros do Palácio do Planalto e afirmou que esses ministros poderiam dar maiores esclarecimentos à PF. As informações são do jornal O Globo.
Questionado sobre quais ministros seriam esses, Moro preferiu não citar nomes.
O ex-ministro também disse não ter conhecimento se servidores públicos são usados nessas atividades de ataque às autoridades, mas afirmou à PF que era necessário apurar isso.
*Estagiária sob supervisão da editora Liliane Corrêa
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Conhecido por “gabinete do ódio”, o grupo é formado por assessores e blogueiros bolsonaristas que usam as redes sociais para atacar adversários do presidente e espalhar notícias falsas.
A acusação da ligação de Carlos com os assessores já havia sido feita pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em seu livro “Um paciente chamado Brasil”.
No depoimento prestado no último dia 12, no inquérito sobre a organização de atos antidemocráticos, Moro afirmou que a ligação de Carlos Bolsonaro com o "gabinete do ódio" é comentada por ministros do Palácio do Planalto e afirmou que esses ministros poderiam dar maiores esclarecimentos à PF. As informações são do jornal O Globo.
Questionado sobre quais ministros seriam esses, Moro preferiu não citar nomes.
O ex-ministro também disse não ter conhecimento se servidores públicos são usados nessas atividades de ataque às autoridades, mas afirmou à PF que era necessário apurar isso.
*Estagiária sob supervisão da editora Liliane Corrêa