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BRASÍLIA - Responsável pela articulação política do governo Lula, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, classificou o cancelamento dos vistos de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de outros ministros e seus familiares como uma “afronta” ao Judiciário brasileiro e à soberania nacional.
A sanção aplicada pelos Estados Unidos veio a público nesta sexta-feira (18/7) à noite após a operação da Polícia Federal (PF) e a aplicação de medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Essa retaliação agressiva e mesquinha a uma decisão do Tribunal expõe o nível degradante da conspiração de Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro contra o nosso país. Não se envergonham do vexame internacional que provocaram no desespero de escapar da Justiça e da punição pelos crimes que cometeram”, publicou Gleisi nas redes sociais.
Segundo a ministra, o STF “se engrandece” com o momento ao “não se dobrar a sanções e ameaças de quem quer que seja”.
Já o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, manifestou solidariedade aos oito ministros do STF que foram alvo da ação do governo Donald Trump e chamou o ato de “deturpação”.
“Não se pode coadunar com a deturpação que pretende imputar a tais autoridades brasileiras a prática de atos de violação de direitos fundamentais tampouco censura à liberdade de expressão, quando em verdade sua atuação se orienta nos estritos limites do ordenamento jurídico, em favor da conservação da integridade da nossa Democracia e dos predicados do Estado de Direito”, publicou.
Para o chefe da AGU, a sanção se trata de um “assédio de índole política”, e não “haverá de intimidar o Poder Judiciário de nosso país em seu agir independente e digno”.
Confira quem foram os ministros do STF atingidos pela ação do secretário de Estado americano, Marco Rubio:
Alexandre de Moraes
Luís Roberto Barroso
Gilmar Mendes
Cármen Lúcia
Dias Toffoli
Edson Fachin
Cristiano Zanin
Flávio Dino
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A sanção aplicada pelos Estados Unidos veio a público nesta sexta-feira (18/7) à noite após a operação da Polícia Federal (PF) e a aplicação de medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Essa retaliação agressiva e mesquinha a uma decisão do Tribunal expõe o nível degradante da conspiração de Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro contra o nosso país. Não se envergonham do vexame internacional que provocaram no desespero de escapar da Justiça e da punição pelos crimes que cometeram”, publicou Gleisi nas redes sociais.
Segundo a ministra, o STF “se engrandece” com o momento ao “não se dobrar a sanções e ameaças de quem quer que seja”.
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“Não se pode coadunar com a deturpação que pretende imputar a tais autoridades brasileiras a prática de atos de violação de direitos fundamentais tampouco censura à liberdade de expressão, quando em verdade sua atuação se orienta nos estritos limites do ordenamento jurídico, em favor da conservação da integridade da nossa Democracia e dos predicados do Estado de Direito”, publicou.
Para o chefe da AGU, a sanção se trata de um “assédio de índole política”, e não “haverá de intimidar o Poder Judiciário de nosso país em seu agir independente e digno”.
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