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string(96) "Ministro elogia PF por prisão de líder do PCC e defende PEC de Lula para a segurança pública"
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BRASÍLIA - O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, foi às redes sociais elogiar a Polícia Federal (PF) por ter prendido, na manhã deste sábado (17), um dos líderes da facção criminosa PCC, em ação com autoridades bolivianas.
Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, estava foragido e já chegou a ser apontado como o número 1 do PCC. Ele foi preso em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
“A Polícia Federal está fazendo um excelente trabalho, ao lado do Ministério da Justiça e Segurança Pública e sob a liderança do Presidente Lula: um esforço sério e comprometido em ações de inteligência. Estamos combatendo com firmeza o crime organizado!”, publicou Messias na rede social X.
“Meus parabéns aos nossos policiais federais ! Que o nosso bom Deus os proteja e cuide dos seus lares. Nada Resiste ao Trabalho!”, complementou.
Tuta foi detido por uso de documento falso na Bolívia. O homem foi identificado como um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro vinculado a uma organização criminosa. O nome de Tuta ainda consta na “lista vermelha” da Interpol, a polícia internacional.
No ano passado, ele foi condenado a mais de 12 anos de prisão, por associação criminosa e lavagem de capitais. O criminoso permanece sob custódia das autoridades bolivianas, aguardando os procedimentos legais que poderão resultar em sua expulsão ou extradição ao Brasil.
PEC da Segurança Pública
Na mesma publicação, neste sábado, Jorge Messias defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que muda regras no combate ao crime organizado, chamada de PEC da Segurança Pública.
“Com a aprovação da PEC da Segurança Pública, teremos ainda mais integração de dados e uma coordenação mais eficaz. É preciso dar paz e tranquilidade aos cidadãos e cidadãs em nosso país!”, afirmou.
A PEC, enviada ao Congresso Nacional pelo governo Lula, insere na Constituição o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), criado em 2017, e amplia as competências da Polícia Federal (PF), que passaria a atuar como polícia judiciária contra crimes ambientais e de repercussão interestadual e internacional.
O texto foi tema de negociações entre governo e Estados nos últimos meses. Em reuniões com os governadores e secretários estaduais, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, encontrou dificuldades para chegar a um consenso.
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Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, estava foragido e já chegou a ser apontado como o número 1 do PCC. Ele foi preso em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
“A Polícia Federal está fazendo um excelente trabalho, ao lado do Ministério da Justiça e Segurança Pública e sob a liderança do Presidente Lula: um esforço sério e comprometido em ações de inteligência. Estamos combatendo com firmeza o crime organizado!”, publicou Messias na rede social X.
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Tuta foi detido por uso de documento falso na Bolívia. O homem foi identificado como um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro vinculado a uma organização criminosa. O nome de Tuta ainda consta na “lista vermelha” da Interpol, a polícia internacional.
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PEC da Segurança Pública
Na mesma publicação, neste sábado, Jorge Messias defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que muda regras no combate ao crime organizado, chamada de PEC da Segurança Pública.
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A PEC, enviada ao Congresso Nacional pelo governo Lula, insere na Constituição o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), criado em 2017, e amplia as competências da Polícia Federal (PF), que passaria a atuar como polícia judiciária contra crimes ambientais e de repercussão interestadual e internacional.
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