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O retorno da aliança entre Sergio Moro (União-PR), senador eleito em 2 de outubro, e Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, foi alvo de críticas por parte de Merval Pereira, comentarista da GloboNews, neste domingo (16/10). O ex-ministro da Justiça esteve ao lado do atual chefe do Executivo durante o debate na Band, e o jornalista apontou que isso “só prova que o alvo dele sempre foi o Lula”.
Bolsonaro e Moro romperam relações em abril de 2020, quando o então ministro pediu demissão da pasta da Justiça sob o argumento de que o presidente queria "colher informações" dentro da Polícia Federal. Na campanha política, porém, Moro voltou a demonstrar apoio a Bolsonaro "com o objetivo de combater o PT".
A volta desta aliança, conforme apontou Merval, é a comprovação de que Moro tinha o petista como alvo desde o princípio. “A presença do Moro como assessor do Bolsonaro no debate só mostra uma coisa: o alvo dele sempre foi o Lula. E que ele depois de ter falado tudo isso do Bolsonaro, voltar a apoiar o Bolsonaro para derrotar o Lula é um atestado de que ele desde o início estava com esse objetivo”, afirmou o comentarista.
Ele contou que sempre apoiou Moro e a Lava-Jato. “Mesmo depois que apareceram as gravações da ‘Vazajato’ ainda achei que a intenção estava passando dos limites, mas no Brasil se você não força, não tem solução. Tanto que nenhum político tinha sido preso até aquele momento porque, como diz o Barroso, a lei é feita para proteger quem fez a lei. Aí protege a elite brasileira de maneira geral, eu achei que ainda sim justificava”, disse.
“Quando ele foi para o governo Bolsonaro ainda achei que era uma boa coisa porque ele ia combater com um governo que se dizia que ia combater a corrupção. Hoje estou convencido que foi um erro meu de avaliação. Agora a presença dele hoje é uma coisa inexplicável”, completou.
Debate na Band
O debate da Band foi o primeiro do segundo turno da eleição presidencial. O programa deste domingo foi realizado pelo Grupo Bandeirantes, Uol, TV Cultura e a Folha de S. Paulo.
O próximo e último debate entre os candidatos à presidência deve ser realizado pela TV Globo, em 28 de outubro, a dois dias da votação do segundo turno (30/10).
No primeiro turno, em 2 de outubro, Lula teve 48,43% dos votos válidos e terminou à frente de Bolsonaro, que recebeu 43,20%.
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Bolsonaro e Moro romperam relações em abril de 2020, quando o então ministro pediu demissão da pasta da Justiça sob o argumento de que o presidente queria "colher informações" dentro da Polícia Federal. Na campanha política, porém, Moro voltou a demonstrar apoio a Bolsonaro "com o objetivo de combater o PT".
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Debate na Band
O debate da Band foi o primeiro do segundo turno da eleição presidencial. O programa deste domingo foi realizado pelo Grupo Bandeirantes, Uol, TV Cultura e a Folha de S. Paulo.
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