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“É um começo, o Brasil pode captar muito mais, mas quem vai decidir valores é o Tesouro. A receptividade é a melhor possível”, disse Haddad, para em seguida, perguntado sobre as agendas em curso, como a reforma tributária e os projetos que incrementam a arrecadação, mencionar o prazo dos títulos.
“As agendas são complementares. Tem o orçamento de 2024, a reforma tributária, o PL do crédito de carbono, o projeto do combustível do futuro foi para a Câmara semana passada, tem a emissão dos títulos verdes programada para setembro, outubro, está tudo caminhando no cronograma estabelecido, não há atrasos”, disse o ministro, que, assim como todo o governo brasileiro está dedicado a passar confiança aos investidores, especialmente, segurança jurídica, considerado o maior entrave pelos grandes fundos.
“Principal é a reforma tributária, a maior insegurança que o Brasil oferece hoje é o caos tributário. Ninguém sabe quanto deve, quanto tem a receber, é um horror”, disse.
Paralelamente aos eventos da ONU, cuja assembleia será aberta amanhã com um discurso do presidente Lula, o seminário, na Bolsa de Nova York, é considerado um dos eventos mais importantes das agendas de Marina e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no sentido de passar “segurança jurídica” e confiança na evolução do “ambiente de negócios”, conforme lembrou o presidente da CNI, Robson Andrade. Na abertura, além do presidente da CNI, falaram há pouco o presidente da Fiesp, Josué Alencar, o presidente da Câmara, Arthur Lira, o do Senado, Rodrigo Pacheco, e o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande.
Tanto Lira, quanto Pacheco se disseram engajados no esforço da transição energética e da reforma tributária, “medida de racionalização” da cobrança de impostos no país e a economia verde.
“Com a pauta do desenvolvimento sustentável, o Brasil tem oportunidade ímpar”, diz. “Precisamos de apoio e colaboração”, disse o presidente do Senado, que concluiu sua fala mencionando Chico Mendes.
“Primeiro, pensei que estava lutando pelas seringueiras. Depois, pela floresta. Depois, pela humanidade”. O presidente da Fiesp também se mostra otimista com o que tem visto a respeito do Brasil: “Ontem, no jantar, dizíamos, esta é a década do Sul global. O Brasil está aberto para negócios. Tem uma sociedade aberta, jovem, que ama a democracia”.
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“É um começo, o Brasil pode captar muito mais, mas quem vai decidir valores é o Tesouro. A receptividade é a melhor possível”, disse Haddad, para em seguida, perguntado sobre as agendas em curso, como a reforma tributária e os projetos que incrementam a arrecadação, mencionar o prazo dos títulos.
“As agendas são complementares. Tem o orçamento de 2024, a reforma tributária, o PL do crédito de carbono, o projeto do combustível do futuro foi para a Câmara semana passada, tem a emissão dos títulos verdes programada para setembro, outubro, está tudo caminhando no cronograma estabelecido, não há atrasos”, disse o ministro, que, assim como todo o governo brasileiro está dedicado a passar confiança aos investidores, especialmente, segurança jurídica, considerado o maior entrave pelos grandes fundos.
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