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A prefeita Marília Campos (PT), reeleita em Contagem como a mulher mais votada do país, criticou a estratégia do PT em Belo Horizonte e defendeu a reeleição do atual prefeito Fuad Noman (PSD) na capital. Em entrevista ao EM Minas, programa da TV Alterosa em parceria com o Estado de Minas e Portal UAI, nesse sábado (12/10), a petista afirmou que o apoio ao candidato do PSD deveria ter sido logo no primeiro turno.
Na capital mineira, o partido lançou o deputado federal Rogério Correia (PT), que ficou em sexto lugar com 4,37% dos votos - cerca de 55.393 eleitores. Segundo a prefeita de Contagem, o correligionário tentou repetir a polarização nacional entre Lula e Bolsonaro (PL), e teve uma derrota política.
“O Rogério Correia não teve só uma derrota eleitoral, mas uma derrota política. É uma derrota porque, na minha opinião, não apresenta também um discurso da esperança, um discurso da possibilidade de mudança, e repete muito a polarização nacional”, disse.
Marília Campos ressaltou que todos os setores progressistas deveriam ter feito uma união em torno da candidatura de Fuad, incluindo a deputada federal Duda Salabert (PDT), quarta colocada no pleito com pouco mais de 97 mil votos.
“Eu enxergo o Fuad como uma candidatura de centro e que deveria ser reeleito por merecimento, mas também porque é bom para Belo Horizonte e bom para as cidades da Região Metropolitana. Ele conversa com todos os segmentos e todos os setores, por essa razão eu defendo a candidatura dele”, emendou.
Bruno Engler
O resultado das urnas no primeiro turno levou a um segundo turno entre Fuad Noman e o deputado estadual Bruno Engler (PL), candidato apadrinhado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O parlamentar teve o maior número de votos com 435.853 eleitores (34,38%), contra 336.442 de Noman (26,54%).
Marília, que foi colega de Engler na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) entre 2019 e 2020, criticou o bolsonarista por “não dialogar”. “É uma candidatura que representa um projeto que, na minha opinião, não vai ser benéfico para a cidade de Belo Horizonte e nem para as cidades do entorno da Região Metropolitana, justamente porque tem pouca capacidade de dialogar”, frisou.
Neste domingo (13/10), Engler minimizou o apoio de prefeitos da Grande BH à Fuad Noman. Para o candidato é um “direito” dos eleitos apoiarem quem eles quiserem, o que não impede a articulação em um possível governo. “Se eleito eu vou construir com todos os prefeitos da Região Metropolitana, aqueles que desejam que eu ganhe e os que não desejam. A gente vai construir políticas públicas para a região e respeitar a vontade do eleitor”, declarou.
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Na capital mineira, o partido lançou o deputado federal Rogério Correia (PT), que ficou em sexto lugar com 4,37% dos votos - cerca de 55.393 eleitores. Segundo a prefeita de Contagem, o correligionário tentou repetir a polarização nacional entre Lula e Bolsonaro (PL), e teve uma derrota política.
“O Rogério Correia não teve só uma derrota eleitoral, mas uma derrota política. É uma derrota porque, na minha opinião, não apresenta também um discurso da esperança, um discurso da possibilidade de mudança, e repete muito a polarização nacional”, disse.
Marília Campos ressaltou que todos os setores progressistas deveriam ter feito uma união em torno da candidatura de Fuad, incluindo a deputada federal Duda Salabert (PDT), quarta colocada no pleito com pouco mais de 97 mil votos.
“Eu enxergo o Fuad como uma candidatura de centro e que deveria ser reeleito por merecimento, mas também porque é bom para Belo Horizonte e bom para as cidades da Região Metropolitana. Ele conversa com todos os segmentos e todos os setores, por essa razão eu defendo a candidatura dele”, emendou.
Bruno Engler
O resultado das urnas no primeiro turno levou a um segundo turno entre Fuad Noman e o deputado estadual Bruno Engler (PL), candidato apadrinhado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O parlamentar teve o maior número de votos com 435.853 eleitores (34,38%), contra 336.442 de Noman (26,54%).
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