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BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe, nesta sexta-feira (16), ministros e auxiliares para debater os últimos desdobramentos do escândalo do INSS e mirar as próximas semanas, visando reduzir o dano de imagem ao governo federal.
Estão presentes no Palácio da Alvorada os ministros Wolney Queiroz (Previdência Social), Rui Costa (Casa Civil), Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) e Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação).
Além de tomar par da situação após ter passado oito dias no exterior, entre Rússia, China e Uruguai, Lula discute, entre outros temas, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso Nacional para investigar a fraude no INSS. Após a iniciativa da oposição, o movimento pela instalação do colegiado cresceu e sua criação é tida como uma questão de tempo.
Responsável pela articulação política do Planalto, a ministra Gleisi Hoffmann deve levar ao presidente a mudança de estratégia da base aliada frente à CPMI. A leitura feira pelos governistas é de que será difícil fugir da apuração, mesmo que se tente atrasar as articulações da oposição.
Também há o entendimento de que deixar a pauta nas mãos da oposição pode fragilizar ainda mais a imagem do governo, que também lida com outros desgastes, como o crédito consignado e o Meu INSS Vale+.
Por isso, o foco está na estratégia a ser adotada na futura comissão de inquérito. Os governistas vão explorar o fato de que o esquema de desvios em mensalidades do INSS teve início em 2019 e perdurou durante os quatro anos do governo Jair Bolsonaro, ainda que o volume de dinheiro desviado pelas associações tenha aumentado a partir de 2023.
Outra frente no trato da crise é a devolução dos valores desviados aos aposentados e pensionistas. O processo teve início na última quarta-feira (14) e, segundo o INSS, mais de 1 milhão de pessoas já pediram reembolso por desconto indevido.
A crise no INSS é o principal obstáculo na tentativa de recuperação da popularidade do governo Lula. Levantamentos mostram que nas redes sociais, as menções ao caso são predominantemente negativas ao Planalto.
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