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No dia 12 de abril, 89 militares, incluindo Dutra de Menezes, vão prestar depoimento à Polícia Federal sobre os ataques golpistas de 8 de janeiro. Eles estão sendo ouvidos na Academia Nacional da corporação sob um forte esquema especial que envolve 50 delegados.
Dutra de Menezes se tornou alvo de desconfianças do governo após os eventos de 8 de janeiro e foi retirado do Batalhão da Guarda Presidencial, subordinado ao CMP. Em fevereiro, o ministro Alexandre de Moraes decidiu que o julgamento dos militares envolvidos no ataque deve ocorrer no Supremo Tribunal Federal.
Durante seu depoimento à PF em fevereiro, o ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Eduardo Naime, acusou o Exército de frustrar todas as tentativas de retirar os bolsonaristas do acampamento instalado em frente ao quartel-general de Brasília.
Naime afirmou ter participado de uma reunião no Palácio do Planalto em dezembro, onde teria sido detalhado um plano para desmobilizar o acampamento antes da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas a operação foi suspensa por ordem do comandante do Exército à época, general Júlio César de Arruda. Em janeiro, Lula demitiu Arruda e escolheu o general Tomás Ribeiro Paiva para chefiar a Força.
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No dia 12 de abril, 89 militares, incluindo Dutra de Menezes, vão prestar depoimento à Polícia Federal sobre os ataques golpistas de 8 de janeiro. Eles estão sendo ouvidos na Academia Nacional da corporação sob um forte esquema especial que envolve 50 delegados.
Dutra de Menezes se tornou alvo de desconfianças do governo após os eventos de 8 de janeiro e foi retirado do Batalhão da Guarda Presidencial, subordinado ao CMP. Em fevereiro, o ministro Alexandre de Moraes decidiu que o julgamento dos militares envolvidos no ataque deve ocorrer no Supremo Tribunal Federal.
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