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CURITIBA, PR, E DUQUE DE CAXIAS, RJ (FOLHAPRESS) - O presidente Lula (PT) fez um aceno ao Congresso Nacional no início da tarde desta sexta-feira (4/7) ao discursar durante evento da Petrobras e acrescentou que, "se tudo tiver como eu estou pensando, esse país vai ter pela primeira vez um presidente eleito quatro vezes".
"Sou muito agradecido com a relação que tenho com o Congresso. Até agora, eles aprovaram 90% das coisas que mandamos. No governo de ninguém se aprovou tanta coisa. Sou grato ao Congresso. Quando tem uma divergência é bom. Porque a gente senta na mesa, vai conversar e resolve, em uma mesa de negociação", afirmou ele.
A declaração ocorreu em meio a embates com o Congresso. Como mostrou a Folha, Lula deverá evitar sancionar o projeto de lei que aumenta dos atuais 513 para 531 o número de deputados federais, aprovado pelo Congresso na semana passada, segundo integrantes do governo e parlamentares governistas.
Lula tem até o dia 16 para sancionar o texto, mas aliados dizem que hoje essa possibilidade está descartada. De acordo com os relatos, são discutidos dois cenários: 1) ele não se pronunciar a respeito da proposta, e o Congresso assim promulgar o texto; 2) o presidente vetar a medida.
Ainda sobre o embate com o Congresso, também nesta sexta-feira o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão dos decretos do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
A medida suspende tanto as normas editadas pelo presidente Lula, quanto o decreto legislativo aprovado pelo Congresso.
Moraes também designou a realização de uma audiência de conciliação no próximo dia 15, às 15h, na sala de audiências do tribunal com os envolvidos no caso. O encontro tem o objetivo de buscar uma saída negociada para a crise envolvendo a elevação das alíquotas do IOF.
Deverão estar presentes as presidências da República, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, além da PGR (Procuradoria-Geral da República), AGU (Advocacia-Geral da União) e as demais partes na ação.
Enquanto não houver uma definição na conciliação entre governo e Congresso ou uma nova decisão do STF, os aumentos do IOF propostos pelo governo continuam suspensos. Após a reunião, segundo a decisão do ministro, será analisada a necessidade de manutenção da medida liminar concedida.
No discurso desta sexta-feira, o presidente em seguida falou sobre 2026, quando deve disputar a reeleição em outubro. "Não quero nervosismo porque só tenho um ano e meio de mandato, e tem gente que pensa que o governo já acabou. Tem gente que já está pensando em eleição. Eles não sabem o que eu estou pensando. Se preparem, se tudo estiver como eu estou pensando, esse país vai ter pela primeira vez um presidente eleito quatro vezes", continuou, para aplausos da plateia.
O presidente esteve na Refinaria Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio de Janeiro, para cerimônia de anúncio de investimentos da Petrobras nas áreas de refino e petroquímica.
A estatal fala em R$ 33 bilhões em obras na Reduc, no Complexo de Energias Boaventura (antigo Comperj) e em uma fábrica petroquímica da Braskem também localizada em Duque de Caxias.
Os projetos já haviam sido anunciados pela estatal, mas a empresa resolveu relançá-los sob a forma de um pacote de investimentos para garantir mais um palanque ao presidente da República, que luta contra a baixa popularidade.
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A declaração ocorreu em meio a embates com o Congresso. Como mostrou a Folha, Lula deverá evitar sancionar o projeto de lei que aumenta dos atuais 513 para 531 o número de deputados federais, aprovado pelo Congresso na semana passada, segundo integrantes do governo e parlamentares governistas.
Lula tem até o dia 16 para sancionar o texto, mas aliados dizem que hoje essa possibilidade está descartada. De acordo com os relatos, são discutidos dois cenários: 1) ele não se pronunciar a respeito da proposta, e o Congresso assim promulgar o texto; 2) o presidente vetar a medida.
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A medida suspende tanto as normas editadas pelo presidente Lula, quanto o decreto legislativo aprovado pelo Congresso.
Moraes também designou a realização de uma audiência de conciliação no próximo dia 15, às 15h, na sala de audiências do tribunal com os envolvidos no caso. O encontro tem o objetivo de buscar uma saída negociada para a crise envolvendo a elevação das alíquotas do IOF.
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No discurso desta sexta-feira, o presidente em seguida falou sobre 2026, quando deve disputar a reeleição em outubro. "Não quero nervosismo porque só tenho um ano e meio de mandato, e tem gente que pensa que o governo já acabou. Tem gente que já está pensando em eleição. Eles não sabem o que eu estou pensando. Se preparem, se tudo estiver como eu estou pensando, esse país vai ter pela primeira vez um presidente eleito quatro vezes", continuou, para aplausos da plateia.
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