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O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi ovacionado durante sua fala no discurso de abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (19/9). O petista falou sobre a redução das desigualdades, enfrentamento da extrema-direita, igualdade de gênero e defendeu o desenvolvimento sustentável.
O Brasil é o primeiro a discursar na Assembleia desde 1947, quando o diplomata Osvaldo Aranha presidiu a primeira sessão da ONU, reunião em que foi aprovada a criação do Estado de Israel. Lula discursou na tribuna da sede em Nova York, pela oitava vez, a primeira após 14 anos.
O presidente falou para uma plateia composta por presidentes e outras autoridades estrangeiras por 21 minutos, sendo aplaudido até em momentos que poderiam ser delicados, quando defendeu o fim do embargo econômico a Cuba.
“O Brasil seguirá denunciando medidas tomadas sem amparo na Carta da ONU, como o embargo econômico e financeiro imposto a Cuba e a tentativa de classificar esse país como Estado patrocinador de terrorismo. Continuaremos críticos a toda tentativa de dividir o mundo em zonas de influência e de reeditar a Guerra Fria", disse.
Lula também foi aplaudido quando falou da “volta do Brasil” e a reconstrução do país “soberano, justo, sustentável, solidário, generoso e alegre”. O presidente também recebeu aprovação de seus pares ao dizer que era preciso incluir os pobres nos orçamentos e alcançar a igualdade racial.
O discurso sobre igualdade de gênero e combate à extrema-direita também recebeu louvores. Lula lembrou que foi aprovado no Brasil uma lei que obriga a igualdade salarial entre homens e mulheres que ocupam a mesma função e também citou o extremismo como um agravante da desigualdade econômica. “Muitos sucumbiram à tentação de substituir um neoliberalismo falido por um nacionalismo primitivo, conservador e autoritário", criticou.
Por fim, o discurso ambiental, o mais esperado na fala de Lula, também foi ovacionado quando o presidente citou a redução do desmatamento nos últimos meses. De acordo com o petista, o país está na "vanguarda da transição energética", e lembrou que a matriz é uma das mais limpas do mundo. "87% da nossa energia elétrica provêm de fontes limpas e renováveis. A geração de energia solar, eólica, biomassa, etanol e biodiesel cresce a cada ano", comentou.
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O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi ovacionado durante sua fala no discurso de abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (19/9). O petista falou sobre a redução das desigualdades, enfrentamento da extrema-direita, igualdade de gênero e defendeu o desenvolvimento sustentável.
O Brasil é o primeiro a discursar na Assembleia desde 1947, quando o diplomata Osvaldo Aranha presidiu a primeira sessão da ONU, reunião em que foi aprovada a criação do Estado de Israel. Lula discursou na tribuna da sede em Nova York, pela oitava vez, a primeira após 14 anos.
O presidente falou para uma plateia composta por presidentes e outras autoridades estrangeiras por 21 minutos, sendo aplaudido até em momentos que poderiam ser delicados, quando defendeu o fim do embargo econômico a Cuba.
“O Brasil seguirá denunciando medidas tomadas sem amparo na Carta da ONU, como o embargo econômico e financeiro imposto a Cuba e a tentativa de classificar esse país como Estado patrocinador de terrorismo. Continuaremos críticos a toda tentativa de dividir o mundo em zonas de influência e de reeditar a Guerra Fria", disse.
Lula também foi aplaudido quando falou da “volta do Brasil” e a reconstrução do país “soberano, justo, sustentável, solidário, generoso e alegre”. O presidente também recebeu aprovação de seus pares ao dizer que era preciso incluir os pobres nos orçamentos e alcançar a igualdade racial.
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