O Ministério Público Federal (MPF) instaurou procedimentos para investigar se empresários e outros agentes relacionados à greve dos caminhoneiros cometeram dois crimes previstos na Lei de Segurança Nacional que, somados, chegam até 15 anos de prisão; Entre os grevistas investigados, encontra-se o "Chorão", que ganhou notoriedade ao reivindicar a derrubada do governo