array(31) {
["id"]=>
int(121766)
["title"]=>
string(86) "Juíza que censurou a Globo tomou decisão para proteger a imagem de Flávio Bolsonaro"
["content"]=>
string(2459) "A juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do Rio, justificou a decisão que proibiu a TV Globo de exibir qualquer documento ou peça do processo contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) relativos à investigação sobre o esquema de “rachadinhas” alegando que a “exposição indevida de documento sigiloso” poderia comprometer as investigações e afetar a “imagem de homem público” do parlamentar.
A medida, porém, foi qualificada como censura pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e Associação Nacional de Jornais (ANJ).
Segundo reportagem do UOL, a magistrada afirmou na decisão em que proibiu a exibição das reportagens que o caso “não diz respeito propriamente à liberdade de imprensa” e, portanto, não pode ser classificado como “censura prévia”. "A exposição indevida de documento sigiloso ou a divulgação de informação protegida por sigilo pode vir a comprometer a higidez da investigação”, destaca.
"Some-se a isto que o requerente (Flávio Bolsonaro) ocupa relevante cargo político e as constantes reportagens, sem qualquer dúvida, podem ter o poder de afetar sua imagem de homem público e, por via transversa, comprometer sua atuação em prol do Estado que o elegeu senador", diz Feijó em outro trecho da decisão.
A decisão judicial atendeu a um pedido feito pela defesa do senador que alegou que as reportagens feitas pela Globo sobre o esquema de “rachadinhas” envolvendo Flávio Bolsonaro quando ele deputado estadual pelo Rio 'excedem' os limites da liberdade de imprensa por exibir “documentos sigilosos” como extratos bancários e declarações de imposto de renda fazendo “ilações sobre patrimônios e operações financeiras'.
Em nota, Feijó disse que sua decisão foi técnica e “não determina censura a conteúdo previamente divulgado, muito menos a retirada de reportagens do ar".
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(569717)
["filename"]=>
string(17) "juizaescrota.jpeg"
["size"]=>
string(5) "54223"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
string(67) " Cristina Serra Feijó e Flávio Bolsonaro (Foto: TRE-RJ | Reuters)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(343) "Juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do Rio, disse que a decisão de proibir a TV Globo de exibir documentos sigilosos sobre o caso das rachadinhas envolvendo o senador Flávio Bolsonaro foi tomada para evitar que a “imagem de homem público” do parlamentar fosse afetada
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(144)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(856)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(83) "juiza-que-censurou-a-globo-tomou-decisao-para-proteger-a-imagem-de-flavio-bolsonaro"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-09-06 14:27:21.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-01-19 23:15:56.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-09-06T14:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(23) "posts/juizaescrota.jpeg"
}
A juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do Rio, justificou a decisão que proibiu a TV Globo de exibir qualquer documento ou peça do processo contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) relativos à investigação sobre o esquema de “rachadinhas” alegando que a “exposição indevida de documento sigiloso” poderia comprometer as investigações e afetar a “imagem de homem público” do parlamentar.
A medida, porém, foi qualificada como censura pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e Associação Nacional de Jornais (ANJ).
Segundo reportagem do UOL, a magistrada afirmou na decisão em que proibiu a exibição das reportagens que o caso “não diz respeito propriamente à liberdade de imprensa” e, portanto, não pode ser classificado como “censura prévia”. "A exposição indevida de documento sigiloso ou a divulgação de informação protegida por sigilo pode vir a comprometer a higidez da investigação”, destaca.
"Some-se a isto que o requerente (Flávio Bolsonaro) ocupa relevante cargo político e as constantes reportagens, sem qualquer dúvida, podem ter o poder de afetar sua imagem de homem público e, por via transversa, comprometer sua atuação em prol do Estado que o elegeu senador", diz Feijó em outro trecho da decisão.
A decisão judicial atendeu a um pedido feito pela defesa do senador que alegou que as reportagens feitas pela Globo sobre o esquema de “rachadinhas” envolvendo Flávio Bolsonaro quando ele deputado estadual pelo Rio 'excedem' os limites da liberdade de imprensa por exibir “documentos sigilosos” como extratos bancários e declarações de imposto de renda fazendo “ilações sobre patrimônios e operações financeiras'.
Em nota, Feijó disse que sua decisão foi técnica e “não determina censura a conteúdo previamente divulgado, muito menos a retirada de reportagens do ar".