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  string(125) "Impunidade de Pazuello repercute mal nos quartéis e comandantes temem participação política de oficiais a partir de agora"
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  string(1902) "A decisão do comandante do Exército, Paulo Sérgio Oliveira, de não punir o ex-ministro da Saúde e general Eduardo Pazuello por participação em ato político ao lado de Jair Bolsonaro já repercute negativamente nos quartéis, segundo a Folha de S. Paulo.
Comandantes de tropas do Exército estão se articulando para conter os danos do posicionamento da instituição em relação ao caso Pazuello. Os superiores passarão a orientar seus subordinados para que não participem de atos como as "motociatas" de Bolsonaro.
À Folha, comandantes de tropas disseram que temem uma maior aproximação de seus comandados com o mundo político depois da decisão de não punição de Pazuello.
A impunidade do ex-ministro e general, que causou revolta, foi apoiada pelo Alto Comando do Exército, segundo o Estado de S. Paulo. A cúpula da instituição avaliou que a decisão de Paulo Sérgio Oliveira foi necessária para evitar uma segunda crise nas Forças Armadas em dois meses. A primeira teria sido a saída dos comandantes das três armas junto com a do ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva.
A submissão do Exército a Bolsonaro, no entanto, causa temor de que os militares possam voltar a se submeter aos desejos do chefe do governo federal novamente em outros momentos. Generais avaliam que, apesar da polêmica em torno da absolvição de Pazuello, “qualquer solução seria ruim” neste caso.
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Comandantes de tropas do Exército estão se articulando para conter os danos do posicionamento da instituição em relação ao caso Pazuello. Os superiores passarão a orientar seus subordinados para que não participem de atos como as "motociatas" de Bolsonaro.
À Folha, comandantes de tropas disseram que temem uma maior aproximação de seus comandados com o mundo político depois da decisão de não punição de Pazuello.
A impunidade do ex-ministro e general, que causou revolta, foi apoiada pelo Alto Comando do Exército, segundo o Estado de S. Paulo. A cúpula da instituição avaliou que a decisão de Paulo Sérgio Oliveira foi necessária para evitar uma segunda crise nas Forças Armadas em dois meses. A primeira teria sido a saída dos comandantes das três armas junto com a do ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva.
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