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Brasília- O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, qualificou como “fata de sorte” a prisão do segundo sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) Manoel Silva Rodrigues pela polícia da Espanha.Rodrigues, que viajava no avião reserva da comitiva que acompanha o presidente Jair Bolsonaro para uma reunião de cúpula do G-20, no Japão, foi preso nesta quarta-feira (26) após serem encontrados 39 quilos de cocaína em sua bagagem de mão.
"Podia não ter acontecido, né? Foi uma falta de sorte acontecer exatamente na hora de um evento mundial e acaba tendo uma repercussão mundial que poderia não ter tido. Foi um fato muito desagradável para todo mundo", disse Heleno.
Apesar de reconhecer o desgaste causado pelo episódio, o ministro tentou minimizar o estrago ao afirmar que isso não deverá mudar a imagem do Brasil que participam da reunião do G-20, que reúne as 20 maiores economias mundiais.
"Não, acredito que o G20 seja composto pelos chefes de Estado dos 20 países economicamente mais importantes do mundo. Se mudar isso aí, a imagem do Brasil, por causa disso, realmente só se a gente não estivesse sabendo da quantidade do tráfico de drogas que tem no mundo. É mais uma", disse.
Heleno também colocou a responsabilidade pela falha de segurança em cima da FAB, ao dizer que esta atribuição não compete ao GSI. “Cada um tem o seu cada qual. A revista de passageiros e de malas para os aviões da FAB são encargo da FAB que não é subordinada a mim. Então o GSI não tem nada que ver com isso, zero", afirmou.
"Todo mundo tem a sua mala revistada, inclusive nós, a do presidente da República, do ajudante de ordem. Vocês têm que entender é que esse sargento era da comissaria. Ele chega muito antes, você não tem efetivo para manter todo o tempo um esquema de vigilância", justificou em seguida.
"Este avião não era da Presidência da República. Este avião estava a serviço de outra coisa. É oficial, tudo bem, espera-se que esse tipo de coisa não aconteça. Leiam a nota da Força Aérea. A Força Aérea diz ali que vai aperfeiçoar o seu esquema de segurança", minimizou.
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"Podia não ter acontecido, né? Foi uma falta de sorte acontecer exatamente na hora de um evento mundial e acaba tendo uma repercussão mundial que poderia não ter tido. Foi um fato muito desagradável para todo mundo", disse Heleno.
Apesar de reconhecer o desgaste causado pelo episódio, o ministro tentou minimizar o estrago ao afirmar que isso não deverá mudar a imagem do Brasil que participam da reunião do G-20, que reúne as 20 maiores economias mundiais.
"Não, acredito que o G20 seja composto pelos chefes de Estado dos 20 países economicamente mais importantes do mundo. Se mudar isso aí, a imagem do Brasil, por causa disso, realmente só se a gente não estivesse sabendo da quantidade do tráfico de drogas que tem no mundo. É mais uma", disse.
Heleno também colocou a responsabilidade pela falha de segurança em cima da FAB, ao dizer que esta atribuição não compete ao GSI. “Cada um tem o seu cada qual. A revista de passageiros e de malas para os aviões da FAB são encargo da FAB que não é subordinada a mim. Então o GSI não tem nada que ver com isso, zero", afirmou.
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