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General Carlos Alberto dos Santos Cruz deixará o ministério da Secretaria Geral da Presidência; durante sua permanência no Planalto, o militar foi alvo constante de críticas dos filhos do presidente e do ideólogo Olavo de Carvalho, alimentando um embate entre a ala militar e os olavistas
Brasília - O general Carlos Alberto dos Santos Cruz foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro e deixará o ministério da Secretaria Geral da Presidência do governo. O militar foi comunicado de sua saída em reunião nesta quinta-feira 12, em que estavam, além do presidente, os ministros da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno.
Segundo O Globo, a decisão foi atribuída a uma "falta de alinhamento político-ideológico" e embates com outros integrantes do próprio governo.
Durante sua permanência no Planalto, o militar foi alvo constante de críticas dos filhos do presidente e do ideólogo Olavo de Carvalho, alimentando um embate entre a ala militar e os olavistas.
Santos Cruz chegou a defender os militares após críticas feitas por Olavo ao grupo, em especial ao vice-presidente, Hamilton Mourão. "Não leio Olavo de Carvalho. Acho ele 1 desocupado esquizofrênico", afirmou em maio, após um tuíte de Olavo em que afirma que Santos Cruz "fofoca e difama pelas costas".
Outro embate recente foi o que envolveu a propaganda do Banco do Brasil que exaltava a diversidade, com diversos atores negros. No final de abril, a Secretaria de Governo desautorizou uma ordem da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) para que todo o material de propaganda da administração pública, incluindo o das estatais, passasse por análise prévia da pasta. A ordem veio um dia após Bolsonaro mandar suspender a publicidade do BB, o que contraria a lei das estatais.
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Brasília - O general Carlos Alberto dos Santos Cruz foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro e deixará o ministério da Secretaria Geral da Presidência do governo. O militar foi comunicado de sua saída em reunião nesta quinta-feira 12, em que estavam, além do presidente, os ministros da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno.
Segundo O Globo, a decisão foi atribuída a uma "falta de alinhamento político-ideológico" e embates com outros integrantes do próprio governo.
Durante sua permanência no Planalto, o militar foi alvo constante de críticas dos filhos do presidente e do ideólogo Olavo de Carvalho, alimentando um embate entre a ala militar e os olavistas.
Santos Cruz chegou a defender os militares após críticas feitas por Olavo ao grupo, em especial ao vice-presidente, Hamilton Mourão. "Não leio Olavo de Carvalho. Acho ele 1 desocupado esquizofrênico", afirmou em maio, após um tuíte de Olavo em que afirma que Santos Cruz "fofoca e difama pelas costas".
Outro embate recente foi o que envolveu a propaganda do Banco do Brasil que exaltava a diversidade, com diversos atores negros. No final de abril, a Secretaria de Governo desautorizou uma ordem da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) para que todo o material de propaganda da administração pública, incluindo o das estatais, passasse por análise prévia da pasta. A ordem veio um dia após Bolsonaro mandar suspender a publicidade do BB, o que contraria a lei das estatais.