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string(2778) "INVESTIGAÇÃO
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi às redes sociais parabenizar os agentes da Polícia Federal (PF) pelo acordo de delação premiada fechado com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A colaboração já tinha sido acertada com a PF, mas foi homologada neste sábado (9) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Minhas homenagens à equipe da Polícia Federal que atuou para o andamento da colaboração premiada do Sr. Mauro Cid. A Polícia Federal atuou com seriedade, profissionalismo e pleno atendimento à Constituição, às leis e à jurisprudência do STF”, escreveu Dino.
Moraes ainda concedeu ao militar, que está preso, liberdade provisória, mas com medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica e limitações nos horários em que pode sair de casa.
Entre as investigações relacionadas a Mauro Cid, estão um suposto esquema de venda e revenda ilegal de joias no exterior, que teriam sido presentes dados a Bolsonaro por delegações estrangeiras durante o seu mandato à frente do Planalto. A PF suspeita que o ex-presidente teria sido o mandante da organização.
Outras investigações que envolvem Cid dizem respeito a uma suposta falsificação dos cartões de vacina dele, de Bolsonaro e de outras pessoas próximas, além de uma suposta tentativa de invadir o sistema das urnas eletrônicas nas eleições de 2022.
O advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, que foi secretário de comunicação durante seu governo, afirmou na última quinta (7) que “não há o que delatar”.
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A colaboração já tinha sido acertada com a PF, mas foi homologada neste sábado (9) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Outras investigações que envolvem Cid dizem respeito a uma suposta falsificação dos cartões de vacina dele, de Bolsonaro e de outras pessoas próximas, além de uma suposta tentativa de invadir o sistema das urnas eletrônicas nas eleições de 2022.
O advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, que foi secretário de comunicação durante seu governo, afirmou na última quinta (7) que “não há o que delatar”.