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O documento é uma resposta ao pedido de federalização feito pela ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no fim de seu mandato, em setembro de 2019.
A Defensoria afirma, por meio de nota, que sustentou "a permanência das investigações na esfera estadual em razão da participação da família e do controle externo da apuração do caso já realizado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ)". Segundo o órgão, "nenhuma esfera está totalmente isenta a interferências".
Denúncia e despedida
A ex-procuradora-geral da República alegou, ao anunciar o pedido de federalização, que há "ineficiência" na apuração pela esfera estadual.
Além disso, no dia 17, data do fim de seu mandato, também anunciou que solicitou a investigação do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio, Domingos Brazão, como suspeito de ser mandante e o denunciou à Justiça por obstrução.
Marielle foi executada em março de 2018. Se aceito o pedido, será aberto um novo inquérito sobre Brazão. Caberá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir se o caso será deslocado. Segundo a denúncia, Brazão se aliou a um dos funcionários de seu gabinete - Gilberto Ribeiro da Costa -, ao PM Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, à advogada Camila Nogueira e ao delegado da Polícia Federal Hélio Khristian. O objetivo seria fazer as investigações em âmbito estadual "passarem longe dos reais autores do crime".
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A federalização do caso Marielle Franco foi pedida em setembro de 2016, pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge
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O documento é uma resposta ao pedido de federalização feito pela ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no fim de seu mandato, em setembro de 2019.
A Defensoria afirma, por meio de nota, que sustentou "a permanência das investigações na esfera estadual em razão da participação da família e do controle externo da apuração do caso já realizado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ)". Segundo o órgão, "nenhuma esfera está totalmente isenta a interferências".
Denúncia e despedida
A ex-procuradora-geral da República alegou, ao anunciar o pedido de federalização, que há "ineficiência" na apuração pela esfera estadual.
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Marielle foi executada em março de 2018. Se aceito o pedido, será aberto um novo inquérito sobre Brazão. Caberá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir se o caso será deslocado. Segundo a denúncia, Brazão se aliou a um dos funcionários de seu gabinete - Gilberto Ribeiro da Costa -, ao PM Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, à advogada Camila Nogueira e ao delegado da Polícia Federal Hélio Khristian. O objetivo seria fazer as investigações em âmbito estadual "passarem longe dos reais autores do crime".