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Destoando do governador Romeu Zema (Novo), o secretário de Saúde de Minas, Fábio Baccheretti, elogiou a relação do Ministério da Saúde da gestão Lula com a pasta estadual. A declaração foi dada durante evento que foi anunciado R$ 103,6 milhões em hospitais filantrópicos de Belo Horizonte e Ouro Preto, além de outras quatro unidades de saúde sob gestão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“Não consigo dizer uma porcentagem, do quanto estamos melhores agora”, disse Baccheretti durante sua fala em referência à gestão da saúde no governo Lula. "Estávamos mancos, especialmente os municípios, sofrendo com a falta de investimento. O relacionamento hoje, quando investimos da mesma maneira, os resultados aparecem mais forte. Nós estamos numa fase muito boa para fortalecer o SUS em Minas e BH”, completou.
Na última quarta-feira (19), em entrevista ao Café com Política, Zema disse que a relação com o governo federal havia piorado na gestão Lula e, que ele tinha mais abertura no governo de Jair Bolsonaro no Planalto. “Ficou mais difícil. Eu gosto de resolver uma coisa com você, agora se eu vou na sua casa e alguém é dono da cozinha, alguém é dono da sala e alguém é dono do quarto fica mais difícil. Eu gosto de conversar com o dono da casa. Lá no governo federal ficou desse jeito. A gente fica até perdido com tanta gente que participa das reuniões”, destacou o governador.
Nesta manhã (21), o secretário de Agricultura, Thales Fernandes, também em entrevista ao Café com Política, disse que a relação com o governo federal não é fácil. "Estamos tirando leite de pedra, mas a coisa está caminhando", afirmou.
Após a fala, Baccheretti foi questionado na coletiva sobre a relação com o governo federal. O secretário contemporizou: “Falando como presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), nós temos hoje o resgate de políticas muito importantes, e recursos novos surgindo, investimentos extras, nas gestões dos hospitais, o melhor financiamento da atenção primária e essa condução técnica, da ministra e de seus secretários, vão ao encontro da nossa também condução técnica. Então, a gente vai juntando esforços para o mesmo ponto, e vai surtindo efeito (para a população)”, respondeu.
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AVALIAÇÃO
Destoando do governador Romeu Zema (Novo), o secretário de Saúde de Minas, Fábio Baccheretti, elogiou a relação do Ministério da Saúde da gestão Lula com a pasta estadual. A declaração foi dada durante evento que foi anunciado R$ 103,6 milhões em hospitais filantrópicos de Belo Horizonte e Ouro Preto, além de outras quatro unidades de saúde sob gestão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“Não consigo dizer uma porcentagem, do quanto estamos melhores agora”, disse Baccheretti durante sua fala em referência à gestão da saúde no governo Lula. "Estávamos mancos, especialmente os municípios, sofrendo com a falta de investimento. O relacionamento hoje, quando investimos da mesma maneira, os resultados aparecem mais forte. Nós estamos numa fase muito boa para fortalecer o SUS em Minas e BH”, completou.
Na última quarta-feira (19), em entrevista ao Café com Política, Zema disse que a relação com o governo federal havia piorado na gestão Lula e, que ele tinha mais abertura no governo de Jair Bolsonaro no Planalto. “Ficou mais difícil. Eu gosto de resolver uma coisa com você, agora se eu vou na sua casa e alguém é dono da cozinha, alguém é dono da sala e alguém é dono do quarto fica mais difícil. Eu gosto de conversar com o dono da casa. Lá no governo federal ficou desse jeito. A gente fica até perdido com tanta gente que participa das reuniões”, destacou o governador.
Nesta manhã (21), o secretário de Agricultura, Thales Fernandes, também em entrevista ao Café com Política, disse que a relação com o governo federal não é fácil. "Estamos tirando leite de pedra, mas a coisa está caminhando", afirmou.
Após a fala, Baccheretti foi questionado na coletiva sobre a relação com o governo federal. O secretário contemporizou: “Falando como presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), nós temos hoje o resgate de políticas muito importantes, e recursos novos surgindo, investimentos extras, nas gestões dos hospitais, o melhor financiamento da atenção primária e essa condução técnica, da ministra e de seus secretários, vão ao encontro da nossa também condução técnica. Então, a gente vai juntando esforços para o mesmo ponto, e vai surtindo efeito (para a população)”, respondeu.