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A queda na aprovação do governo Romeu Zema (Novo) em Minas Gerais é reflexo direto da estratégia do governador de ampliar sua exposição nacional e se colocar como um nome de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avalia o diretor da Quaest, o cientista político Felipe Nunes.
Segundo a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nessa sexta-feira (22/8), o índice de aprovação do governo Zema caiu de 62%, em fevereiro, para 55%, em agosto, uma queda de sete pontos percentuais em seis meses. Hoje, 35% dos mineiros desaprovam o governo, enquanto 10% não souberam ou não responderam.
Semana nublada para Romeu Zema
Na comparação com dezembro de 2024, quando o índice de aprovação alcançava 64%, a queda é ainda mais acentuada. Para o diretor da Quaest, Felipe Nunes, o recuo está diretamente ligado à estratégia de Zema de se projetar no cenário nacional, de olho em uma candidatura à Presidência em 2026.
“Zema perdeu popularidade especificamente no eleitor mais à esquerda que votou em ‘LuZema’ em 2022, mas que passou a vê-lo como um competidor do Lula em 2026”, disse o cientista político se referindo à eleição de 2022, quando os dois foram eleitos – o governador para um segundo mandato e Lula para seu terceiro mandato presidencial.
Segundo ele, a maior exposição do governador e seus embates públicos com o presidente têm gerado desgaste.
A primeira queda na avaliação do governo Zema, de dezembro para fevereiro, coincide com o período em que Zema passou a adotar uma postura mais crítica ao PT nas redes sociais.
À época, o levantamento foi feito dias após o governador mineiro publicar o vídeo em que comeu banana com casca para criticar a condução econômica do governo do presidente Lula, publicação que teve ampla repercussão e foi bastante criticada.
Já a pesquisa divulgada nessa sexta-feira ocorre poucos dias após o lançamento da pré-candidatura de Zema à Presidência da República.
O levantamento foi feito entre os dias 13 e 17 de agosto, com 1.482 eleitores mineiros e compreendeu, inclusive a repercussão do lançamento da pré-candidatura de Zema a presidente da República, no último dia 16 de agosto, em evento do partido Novo, em São Paulo. A margem de erro estimada é de três pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.
O que mostrou a pesquisa Genial/Quaest?
Aprovação: caiu de 62%, em fevereiro, para 55%, em agosto, uma queda de 7 pontos
Desaprovação: subiu de 30% para 35% no mesmo período
Não sabem/não responderam: 10%
Comparação com dezembro/2024: aprovação era de 64% e rejeição de 29%
Causas da queda: maior exposição nacional de Zema e embates com Lula, segundo o cientista político Felipe Nunes
Perda de apoio: principalmente entre eleitores de esquerda que votaram em “LuZema” em 2022, mas que hoje o veem como adversário de Lula em 2026
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Segundo a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nessa sexta-feira (22/8), o índice de aprovação do governo Zema caiu de 62%, em fevereiro, para 55%, em agosto, uma queda de sete pontos percentuais em seis meses. Hoje, 35% dos mineiros desaprovam o governo, enquanto 10% não souberam ou não responderam.
Semana nublada para Romeu Zema
Na comparação com dezembro de 2024, quando o índice de aprovação alcançava 64%, a queda é ainda mais acentuada. Para o diretor da Quaest, Felipe Nunes, o recuo está diretamente ligado à estratégia de Zema de se projetar no cenário nacional, de olho em uma candidatura à Presidência em 2026.
“Zema perdeu popularidade especificamente no eleitor mais à esquerda que votou em ‘LuZema’ em 2022, mas que passou a vê-lo como um competidor do Lula em 2026”, disse o cientista político se referindo à eleição de 2022, quando os dois foram eleitos – o governador para um segundo mandato e Lula para seu terceiro mandato presidencial.
Segundo ele, a maior exposição do governador e seus embates públicos com o presidente têm gerado desgaste.
A primeira queda na avaliação do governo Zema, de dezembro para fevereiro, coincide com o período em que Zema passou a adotar uma postura mais crítica ao PT nas redes sociais.
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Já a pesquisa divulgada nessa sexta-feira ocorre poucos dias após o lançamento da pré-candidatura de Zema à Presidência da República.
O levantamento foi feito entre os dias 13 e 17 de agosto, com 1.482 eleitores mineiros e compreendeu, inclusive a repercussão do lançamento da pré-candidatura de Zema a presidente da República, no último dia 16 de agosto, em evento do partido Novo, em São Paulo. A margem de erro estimada é de três pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.
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Aprovação: caiu de 62%, em fevereiro, para 55%, em agosto, uma queda de 7 pontos
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