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Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e dos Transportes, Renan Filho, se reuniram nesta terça-feira (13) para tratar da situação das rodovias mineiras. O encontro foi uma resposta à cobrança feita no dia anterior pelo governador Romeu Zema (Novo), pedindo melhorias nas estradas que cortam o estado.
A fala de Zema foi uma repercussão ao que disse Silveira, que esteve em Belo Horizonte para a entrega de novas viaturas à Polícia Militar e, na ocasião, defendeu que o governador reajuste os salários dos servidores públicos mineiros.
O orçamento de 2023 para Minas – de R$ 1,6 bilhão – é seis vezes maior do que o aplicado no ano anterior. A maior parte dos recursos foi obtida por meio da PEC da Transição, relatada por Silveira no Senado.
Para ele, a proposta permitiu “dar um reforço substancial na questão orçamentária para o setor de infraestrutura nacional. O presidente Lula tem nos dito, a todos nós, que é para tratarmos todos os governadores, todos os prefeitos, independente da coloração partidária, com responsabilidade, porque nós queremos combater desigualdade, queremos combater miséria e fome, e para isso precisamos diminuir o custo Brasil, gerar emprego e renda para que nós possamos melhorar a vida da nossa gente. Por isso nosso compromisso de melhorar as rodovias federais. É a quinta vez que o ministro Renan me recebe aqui com tanto carinho, com tanta disposição e com tanto compromisso de ajudar o nosso estado”.
Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou a continuidade do processo de desestatização da BR-381 entre Belo Horizonte e Governador Valadares, no Vale do Rio Doce.
As propostas de manutenção na estrada foram elaboradas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e prevêem o investimento de R$ 5,5 bilhões pela iniciativa privada em intervenções como duplicação das faixas de tráfego, além da construção de túneis e passarelas.
O ministro Renan Filho destacou que, nos últimos anos, Minas foi deixada de lado em relação às demandas de infraestrutura. Ele pontuou que o estado recebeu poucos investimentos, fazendo “com que a malha piorasse muito. No ano passado, só foram investidos, pelo governo federal em Minas Gerais, R$ 262 milhões. Esse ano, com a chegada do presidente Lula e com o reforço que você deu na PEC da transição, nós vamos aplicar R$ 1,6 bilhão. Um bilhão só para manutenção de rodovias. Já iniciamos os trabalhos e agora com o final das chuvas nós vamos intensificar e isso vai melhorar decisivamente a malha rodoviária do estado, que é um anseio do povo mineiro”.
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Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e dos Transportes, Renan Filho, se reuniram nesta terça-feira (13) para tratar da situação das rodovias mineiras. O encontro foi uma resposta à cobrança feita no dia anterior pelo governador Romeu Zema (Novo), pedindo melhorias nas estradas que cortam o estado.
A fala de Zema foi uma repercussão ao que disse Silveira, que esteve em Belo Horizonte para a entrega de novas viaturas à Polícia Militar e, na ocasião, defendeu que o governador reajuste os salários dos servidores públicos mineiros.
O orçamento de 2023 para Minas – de R$ 1,6 bilhão – é seis vezes maior do que o aplicado no ano anterior. A maior parte dos recursos foi obtida por meio da PEC da Transição, relatada por Silveira no Senado.
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O ministro Renan Filho destacou que, nos últimos anos, Minas foi deixada de lado em relação às demandas de infraestrutura. Ele pontuou que o estado recebeu poucos investimentos, fazendo “com que a malha piorasse muito. No ano passado, só foram investidos, pelo governo federal em Minas Gerais, R$ 262 milhões. Esse ano, com a chegada do presidente Lula e com o reforço que você deu na PEC da transição, nós vamos aplicar R$ 1,6 bilhão. Um bilhão só para manutenção de rodovias. Já iniciamos os trabalhos e agora com o final das chuvas nós vamos intensificar e isso vai melhorar decisivamente a malha rodoviária do estado, que é um anseio do povo mineiro”.